Era uma manhã tranquila, de sol suave e terno, enquanto a Amanda estava de deliciando com as massagens que recebe da suave correnteza, que passeia em seu corpo. Ela ainda admira o canto dos pássaros que se alegram com a manhã, bem como a bela natureza serrana de Lídice ao seu redor. Ela estava sentada, inerte, curtindo a vida que tanto pediu a Deus, vivendo numa completa felicidade, num completo êxtase, que leva a uma paz jamais inimaginável, uma paz que jamais esperava.
Mas ela se dá conta de que está sozinha naquele lugar paradisíaco, não havia ninguém por perto, nem mesmo a sua amiga-amante Paula, nem mesmo a sua tia Rosângela, ninguém. Ela não escuta nenhuma voz humana, nenhum sinal de pessoas. É um silêncio total, interrompido apenas pelo som das águas do rio, pelo canto dos pássaros e pelo bailar das folhas das árvores e das flores. Um silêncio quase que absoluto, em meio a tranquilidade da selva. Não havia nada ao redor dela, a não ser a própria floresta. Ela logo se recorda das águas do Rio Piraí, pelos seus contornos já familiares, especialmente no Passa Quatro. É como se ela tivesse voltado do tempo, no tempo em que o Passa Quatro não existia, nem mesmo Lídice Existia, nem a estrada que cora a cidade, pois nem o som de carro podia ouvir, de nenhuma atividade humana. Amanda se vê sozinha, no meio do nada.
Amanda se dá conta de que está completamente nua, da forma em que veio ao mundo e nem avista nenhum sinal de suas roupas. Ela por um momento, procurou esconder o seu sexo, por medo de ser vista por alguém, mas depois percebe que realmente não havia ninguém mesmo. Ela atravessa o rio a nado, completamente nua, nas águas límpidas do rio, de tão límpida que parecia que ninguém esteve neste rio. Ela logo repara na natureza intocável e se sente a vontade, ainda que esteja completamente nua. Ela passeia contornando o morro do outro lado do rio, por entre os matos árvores e capins da floresta. Ela ainda teme ser atacada por uma criatura selvagem, como uma cobra.
Minutos depois, depois de contornar o morro, ela começa a ouvir vozes da misteriosa floresta. Ela procurou ficar escondida, para que não pudessem vê-la nua. Se aproximando ainda mais, Amanda percebe que as vozes são na verdade, gemidos, mas não era um gemido comum, era gemidos de prazer, gemidos de orgasmo, de sexo, de prazer, um prazer que não tem fim. Ela ficou curiosa ao ver a origem dos gemidos. Então, com o cuidado se ser não vista, ela se aproxima ainda mais, até que vê um casal transando.
Ela via um casal transando. Uma, era uma senhora de mais ou menos quarenta anos de idade de cabelos escuros e encaracolados, de tão longos que chega a cintura. Ela está sendo pressionada, de pé, contra o tronco de uma árvore, sendo encarcada por um jovem negro com pouco mais de vinte anos de idade. Ela está com a bunda completamente empinada sentindo seu varão penetrando dentro dela com toda vontade, em sua vagina completamente molhada de prazer, enquanto o jovem rapaz pegava ela com vontade, com bastante força. Ela não parava de gritar e gemer. Por alguns momentos, ele mordia ela com bastante vontade, mordia sua nuca, arranhava suas costas e dava tapas na bunda, metendo com bastante força, com toda vontade e desejo. Até que chegou a hora dela gozar, e ela gozava muito, e o jovem não parava de meter. Quando ele diz que estava prestes a gozar, foi o momento dela ficar de joelhos perante a ele, enquanto ele se masturbava na boca dela, a espera de sair todo seu esperma. Ela atiçava ele, provocando ainda mais, lambendo a ponta do pênis, até que ele joga todo o seu líquido branco e cremoso lambuzando todo o rosto dela. Ela saboreava com muito prazer o néctar do orgasmo masculino e passava em todo o seu corpo, com bastante vontade. Foi então que os dois se beijavam novamente e se pressionavam na árvore.
Amanda assistia a tudo de camarote, admirada com a transa do casal. Ela logo se dá conta de que seus mamilos estão bem enrijecidos, e sua vagina, completamente úmida, e que ainda está se tocando, massageando a sua própria vagina, imaginando ela mesma sendo pressionada contra o tronco de árvore, pelo jovem negro, na qual ela vê a formosura. Ela ainda se dá conta de está lambendo seus próprios lábios, mordendo seus próprios lábios, e deseja também loucamente ser pressionada por aquele homem. Ela ainda enfiava o dedo por dentro de sua própria vagina e começava a se masturbar, imaginando que seus dedos fossem o falo daquele homem negro que metia bem gostoso, com bastante vontade naquela mulher. Ela começa a gemer levemente, mas se controlando para que os seus gemidos não fossem elevados, para que o casal não perceba a sua presença.
Amanda percebia também outros sons além daquele casal. Também eram gemidos, mas não vieram deles. Também era possível ouvir várias vozes, não era de um casal, é como se tivesse uma multidão ali perto, numa verdadeira orgia, num verdadeiro prazer. E realmente havia. Um grupo de doze pessoas, se esfregando sobre as folhagens secas da floresta. Haviam um se tocando, outros se beijando, bem como haviam transas, pessoas metendo com vontade. Havia também uma mulher transando com três homens, sendo um enfiando na sua vagina, outro no seu ânus, enquanto a mesma chupava o pênis do terceiro. Havia também um grupo de quatro lésbicas chupando-se umas às outras, e esfregando, apertando as vaginas, com muita vontade, chupando os mamilos, chupando as tetas com muito prazer. Uma delas estava exalando o leite, o que faz com que as outras chupassem. Havia também um homem transando com duas mulheres, onde todos se interagiam com vontade. Também haviam dois homens se beijando inicialmente, se chupando e mordendo, se apertando com muita vontade, até que um começa a chupar o pênis do outro e ainda começar a penetrar. Eles sentiam muito prazer com isso. Todos os grupos, muito próximos, no meio das folhagens secas, e alguns de um grupo se interagiam uns aos outros, de outro grupo.
Amanda ficava maravilhada com essa cena e ficava com muita vontade de também participar da brincadeira. Aos poucos entravam mais e mais pessoas que interagiam com as pessoas, por completo. Enquanto um gozava, vinha outro atiçando mais e mais. Eles pareciam nunca querer parar, mas na verdade, eles não querem realmente parar e realmente não paravam. Mesmo gozando, eles continuam transando em grupo que aumentava hora após hora, e os gemidos ficaram cada vez mais intensos e as transas, cada vez mais intensas. E o povo não parava! Nunca paravam. Amanda chegou a ter orgasmos múltiplos, ao ver a cena que não tem nada igual. O grupo que inicialmente eram doze, chegou a trinta. E sua presença ainda não foi notada.
Até que Amanda começou a sentir as mãos passeando em seu corpo. Eram dois homens e uma mulher. A mulher era uma bela loira de olhos azuis, enquanto um homem, era aquele negro que estava transando com aquela senhora, e outro homem, era um homem musculoso de pele clara. Amanda chegou a se assustar no início, mas logo em seguida acabou se cedendo à aquilo queria. Entrar na brincadeira. O negro começa a chupar a vagina da Amanda com bastante vontade, mordendo seu clítoris, e chupando com tudo, enfiando a língua lá dentro. O rapaz branco começara a chupar os mamilos de Amanda, que beijava lascivamente a jovem loira, lambendo a língua de uma às outras e mordendo os lábios. Enquanto o homem branco massageava a vagina da jovem loira, fazendo ela gemer. Elas não paravam de gemer e era grande o desejo a vontade que tinham.
Amanda começa a sentir um falo negro penetrando dentro de si, enquanto ela está completamente aberta e gemendo bastante. Ela sentia penetrar somente a pontinha do seu falo, até que o mesmo chegue a tocar no útero, bem ao fundo, ao ponto do rapaz negro rebolar bastante dentro dela. Ela gemia bem alto e bastante que parecia que ia entrar em orgasmo mais uma vez. Ela ainda sente a vagina da jovem loira sendo pressionada contra o seu rosto, enquanto a Amanda chupava freneticamente, de uma forma excitante. Enquanto isso, o rapaz branco penetrava no ânus dela, deixando a buceta, para o deleite da Amanda chupar e lamber a vontade, que estava sendo pressionada o tempo todo pelo negro que metia bem fundo com toda a força. A metida fica cada vez mais forte e mais gostosa entre todos eles, até que a jovem loira, começa gozar na cara da Amanda, que continua a chupar sua buceta freneticamente, enfiando a língua, enquanto o rapaz também metia.
Amanda também começara a gozar, a entrar em orgasmos múltiplos, intensos e fulminantes, que deixava ela bastante descontrolada e quase sem os seus sentidos. Ela se entregava por completo ao prazer, não sentia mais nada, a não ser uma vagina bem gozada em seu rosto e uma penetração bem forte do rapaz negro dentro dela, que não parava de gozar em cima do seu falo. Ela sente seu corpo mole, mas ela não parava, ela queria mais e mais, sempre mais, e ela sempre pedia mais, onde ela gemia o tempo todo. O rapaz negro pegou as duas pernas de Amanda, e continuou a meter com todas as forças, onde ele geme mais forte, pois ele estava prestes a gozar. Ela não conseguia mais chupar a vagina da jovem loira, apenas gritava bem alto, de tanto prazer, mas segurava bem firme as suas pernas e não deixava que a vagina da loira saísse de sua vista.
Amanda começa a gozar sem parar, e não queria nem pensar em respirar, apenas em curtir o êxtase orgasmático, ao máximo. As duas jovens ficaram deitadas lado a lado, ainda gemendo, enquanto o os rapazes ficaram em cima delas. Eles ficaram se masturbando sobre o corpo das duas, dois corpos molhados, encharcados de suor, sedentos de prazer e mais prazer. A espera do néctar do prazer que saem dos seus falos, lambuzando-as por completo. Os rapazes começam a gozar sobre os corpos delas, e passam sobre todos os corpos, massageando os seios e os corpos repetidamente. Em seguida, Amanda e a jovem loira começaram a se beijar a se lamberem e a morderem os lábios. A jovem começa a chupar e lamber os mamilos da Amanda, que mal consegue se mexer direito de tanto tesão que sentia. Elas se esfregavam fortemente, ao ponto do suor das duas, com os néctares dos rapazes se misturarem.
Em seguida, Amanda sente uma chupada bem gostosa, que mordia seu clítoris, e enfiava a língua lá dentro de forma que chegava a meter com a língua. Ela ainda é acariciada pela Amanda, que estava sendo chupada com tudo, o tempo todo, sem parar. Os rapazes assistiam a cena, masturbando-se, até que Amanda chama o rapaz branco, e pede para enfiar o falo dentro de sua boca. Ela chupava com tudo, enquanto o rapaz metia com vontade, dentro da boca dela, que quase chega a sua laringe. Ela chupava com vontade, enquanto Amanda estava sendo chupada pela jovem, que chegava enfiar o dedo dentro dela. Ela começa a sentir o líquido branco e cremoso em seu rosto e na boca, quando ela começa gozar na boca da jovem, que a chupava freneticamente. A jovem começa a lamber o rosto de Amanda e a se beijarem com muito gosto.
Amanda é levada para o meio da suruba entre as folhagens, ela acaba transando com três rapazes e duas garotas. Ela começa a ser chupada em seus mamilos, no pescoço, nas pernas e no corpo todo, de uma forma bem frenética. Em seguida, ela sente um falo penetrando em sua vagina e outro no seu ânus. Ela não parava de gemer, desde aquela transa anterior. E as pessoas ali presentes, também não querem parar tão cedo. No meio de tanto prazer e gozo, Amanda começa a olhar aquela jovem com quem tem transado. Ela estava beijando outro rapaz, com quem estava pressionando contra o tronco de uma árvore, até que o rosto é descoberto pela silhueta da loira, e vê o rosto conhecido: era o Felipe, seu namorado. Que apertava bem gostoso o corpo dela, beijando, enquanto chupava os mamilos dela, com muita vontade. Amanda começa a se estranhar pela presença do Felipe, mesmo em meio a tanta orgia.
Felipe coloca a jovem loira de quatro, e metia com muita vontade. Amanda começa a sentir mais tesão e prazer ao ver a cena, que aumentava cada vez mais intensamente. Ela se lembra das confissões da sua tia Rosângela, que fez no bar, que fica no Centro de Lídice, quando falou sobre assistir a cena do seu marido, transando com a outra. Felipe metia com muito gosto e fazia ela ficar ereta, sendo agarrada, contra o seu corpo, que metia com muita vontade por trás. Felipe ainda metia bem forte e com tudo. Eles conseguem gozar juntos, e com muita vontade e prazer. De repente, aparece uma jovem morena, de cabelos compridos, que estranhamente, era conhecida da Amanda. Seu nome era a Rafaela, grande desafeto de Amanda. Rafaela começa a transar com o Felipe, que fica toda abertinha, para o Felipe penetrar bem gostoso nela. Amanda interrompe a transa, e com muita raiva, tenta se aproximar deles, só que ela não consegue se aproximar e desmaia.
Logo depois, Amanda desperta, e percebe que está no quarto da casa da sua tia Rosângela. Curiosamente, ela não consegue mexer o seu corpo, não consegue falar, e nem mesmo respirar. Ela começa a entrar em pânico, por não conseguir mexer em nada no seu corpo. Ela ficou várias vezes dessa forma, completamente inerte sobre sua cama. De repente, ela começa a mexer as pernas e depois os braços e começa a levantar. Amanda respira de uma forma desesperada, em pânico, até que ela se acalma e relaxa. Ela percebe que todo o acontecido não passava de um sonho. Mas curiosamente, ela sente seu corpo totalmente suado, e vê seus mamilos ainda enrijecidos, mas vê a cama completamente encharcada com seu gozo e suor. Ela sente sua vagina completamente ardente, bem como seu ânus, como se ela realmente tivesse naquelas cenas. Ela se lembra das últimas cenas, antes de acordar, do seu namorado Felipe transando com a garota, que ela teria um grande prazer de matar: Rafaela, seu desafeto.
- Ah, Felipe, se você tiver saindo com essa vagabunda da Rafaela, eu te mato e corto o teu pinto fora! - disse a Amanda, com muita raiva.
Amanda vê a Paula ainda dormindo ao seu lado, que parece um anjinho. O dia já tinha amanhecido e era uma manhã de sol. Era um silêncio total na casa, e não se ouvia nada a não ser a correnteza do Rio Piraí, e o canto dos pássaros, e alguns carros passando pela rodovia próxima a casa. Na janela, ela via duas crianças brincando num barco, ancorado na outra margem do rio. De repente, ela ouve a porta se destrancando, e depois é aberta, ouvindo o barulho das chaves. Ela escuta a voz da sua tia Rosângela, que na verdade estava falando em seu celular, e estava caminhando pela casa. Parecia que estava falando com sua mãe, falando da Amanda. Ela ouve desligando o telefone, e em seguida, indo ao banheiro. Logo depois, Amanda veste a sua camisola e vai atrás de sua tia...
Minutos depois, depois de contornar o morro, ela começa a ouvir vozes da misteriosa floresta. Ela procurou ficar escondida, para que não pudessem vê-la nua. Se aproximando ainda mais, Amanda percebe que as vozes são na verdade, gemidos, mas não era um gemido comum, era gemidos de prazer, gemidos de orgasmo, de sexo, de prazer, um prazer que não tem fim. Ela ficou curiosa ao ver a origem dos gemidos. Então, com o cuidado se ser não vista, ela se aproxima ainda mais, até que vê um casal transando.
Ela via um casal transando. Uma, era uma senhora de mais ou menos quarenta anos de idade de cabelos escuros e encaracolados, de tão longos que chega a cintura. Ela está sendo pressionada, de pé, contra o tronco de uma árvore, sendo encarcada por um jovem negro com pouco mais de vinte anos de idade. Ela está com a bunda completamente empinada sentindo seu varão penetrando dentro dela com toda vontade, em sua vagina completamente molhada de prazer, enquanto o jovem rapaz pegava ela com vontade, com bastante força. Ela não parava de gritar e gemer. Por alguns momentos, ele mordia ela com bastante vontade, mordia sua nuca, arranhava suas costas e dava tapas na bunda, metendo com bastante força, com toda vontade e desejo. Até que chegou a hora dela gozar, e ela gozava muito, e o jovem não parava de meter. Quando ele diz que estava prestes a gozar, foi o momento dela ficar de joelhos perante a ele, enquanto ele se masturbava na boca dela, a espera de sair todo seu esperma. Ela atiçava ele, provocando ainda mais, lambendo a ponta do pênis, até que ele joga todo o seu líquido branco e cremoso lambuzando todo o rosto dela. Ela saboreava com muito prazer o néctar do orgasmo masculino e passava em todo o seu corpo, com bastante vontade. Foi então que os dois se beijavam novamente e se pressionavam na árvore.
Amanda assistia a tudo de camarote, admirada com a transa do casal. Ela logo se dá conta de que seus mamilos estão bem enrijecidos, e sua vagina, completamente úmida, e que ainda está se tocando, massageando a sua própria vagina, imaginando ela mesma sendo pressionada contra o tronco de árvore, pelo jovem negro, na qual ela vê a formosura. Ela ainda se dá conta de está lambendo seus próprios lábios, mordendo seus próprios lábios, e deseja também loucamente ser pressionada por aquele homem. Ela ainda enfiava o dedo por dentro de sua própria vagina e começava a se masturbar, imaginando que seus dedos fossem o falo daquele homem negro que metia bem gostoso, com bastante vontade naquela mulher. Ela começa a gemer levemente, mas se controlando para que os seus gemidos não fossem elevados, para que o casal não perceba a sua presença.
Amanda percebia também outros sons além daquele casal. Também eram gemidos, mas não vieram deles. Também era possível ouvir várias vozes, não era de um casal, é como se tivesse uma multidão ali perto, numa verdadeira orgia, num verdadeiro prazer. E realmente havia. Um grupo de doze pessoas, se esfregando sobre as folhagens secas da floresta. Haviam um se tocando, outros se beijando, bem como haviam transas, pessoas metendo com vontade. Havia também uma mulher transando com três homens, sendo um enfiando na sua vagina, outro no seu ânus, enquanto a mesma chupava o pênis do terceiro. Havia também um grupo de quatro lésbicas chupando-se umas às outras, e esfregando, apertando as vaginas, com muita vontade, chupando os mamilos, chupando as tetas com muito prazer. Uma delas estava exalando o leite, o que faz com que as outras chupassem. Havia também um homem transando com duas mulheres, onde todos se interagiam com vontade. Também haviam dois homens se beijando inicialmente, se chupando e mordendo, se apertando com muita vontade, até que um começa a chupar o pênis do outro e ainda começar a penetrar. Eles sentiam muito prazer com isso. Todos os grupos, muito próximos, no meio das folhagens secas, e alguns de um grupo se interagiam uns aos outros, de outro grupo.
Amanda ficava maravilhada com essa cena e ficava com muita vontade de também participar da brincadeira. Aos poucos entravam mais e mais pessoas que interagiam com as pessoas, por completo. Enquanto um gozava, vinha outro atiçando mais e mais. Eles pareciam nunca querer parar, mas na verdade, eles não querem realmente parar e realmente não paravam. Mesmo gozando, eles continuam transando em grupo que aumentava hora após hora, e os gemidos ficaram cada vez mais intensos e as transas, cada vez mais intensas. E o povo não parava! Nunca paravam. Amanda chegou a ter orgasmos múltiplos, ao ver a cena que não tem nada igual. O grupo que inicialmente eram doze, chegou a trinta. E sua presença ainda não foi notada.
Até que Amanda começou a sentir as mãos passeando em seu corpo. Eram dois homens e uma mulher. A mulher era uma bela loira de olhos azuis, enquanto um homem, era aquele negro que estava transando com aquela senhora, e outro homem, era um homem musculoso de pele clara. Amanda chegou a se assustar no início, mas logo em seguida acabou se cedendo à aquilo queria. Entrar na brincadeira. O negro começa a chupar a vagina da Amanda com bastante vontade, mordendo seu clítoris, e chupando com tudo, enfiando a língua lá dentro. O rapaz branco começara a chupar os mamilos de Amanda, que beijava lascivamente a jovem loira, lambendo a língua de uma às outras e mordendo os lábios. Enquanto o homem branco massageava a vagina da jovem loira, fazendo ela gemer. Elas não paravam de gemer e era grande o desejo a vontade que tinham.
Amanda começa a sentir um falo negro penetrando dentro de si, enquanto ela está completamente aberta e gemendo bastante. Ela sentia penetrar somente a pontinha do seu falo, até que o mesmo chegue a tocar no útero, bem ao fundo, ao ponto do rapaz negro rebolar bastante dentro dela. Ela gemia bem alto e bastante que parecia que ia entrar em orgasmo mais uma vez. Ela ainda sente a vagina da jovem loira sendo pressionada contra o seu rosto, enquanto a Amanda chupava freneticamente, de uma forma excitante. Enquanto isso, o rapaz branco penetrava no ânus dela, deixando a buceta, para o deleite da Amanda chupar e lamber a vontade, que estava sendo pressionada o tempo todo pelo negro que metia bem fundo com toda a força. A metida fica cada vez mais forte e mais gostosa entre todos eles, até que a jovem loira, começa gozar na cara da Amanda, que continua a chupar sua buceta freneticamente, enfiando a língua, enquanto o rapaz também metia.
Amanda também começara a gozar, a entrar em orgasmos múltiplos, intensos e fulminantes, que deixava ela bastante descontrolada e quase sem os seus sentidos. Ela se entregava por completo ao prazer, não sentia mais nada, a não ser uma vagina bem gozada em seu rosto e uma penetração bem forte do rapaz negro dentro dela, que não parava de gozar em cima do seu falo. Ela sente seu corpo mole, mas ela não parava, ela queria mais e mais, sempre mais, e ela sempre pedia mais, onde ela gemia o tempo todo. O rapaz negro pegou as duas pernas de Amanda, e continuou a meter com todas as forças, onde ele geme mais forte, pois ele estava prestes a gozar. Ela não conseguia mais chupar a vagina da jovem loira, apenas gritava bem alto, de tanto prazer, mas segurava bem firme as suas pernas e não deixava que a vagina da loira saísse de sua vista.
Amanda começa a gozar sem parar, e não queria nem pensar em respirar, apenas em curtir o êxtase orgasmático, ao máximo. As duas jovens ficaram deitadas lado a lado, ainda gemendo, enquanto o os rapazes ficaram em cima delas. Eles ficaram se masturbando sobre o corpo das duas, dois corpos molhados, encharcados de suor, sedentos de prazer e mais prazer. A espera do néctar do prazer que saem dos seus falos, lambuzando-as por completo. Os rapazes começam a gozar sobre os corpos delas, e passam sobre todos os corpos, massageando os seios e os corpos repetidamente. Em seguida, Amanda e a jovem loira começaram a se beijar a se lamberem e a morderem os lábios. A jovem começa a chupar e lamber os mamilos da Amanda, que mal consegue se mexer direito de tanto tesão que sentia. Elas se esfregavam fortemente, ao ponto do suor das duas, com os néctares dos rapazes se misturarem.
Em seguida, Amanda sente uma chupada bem gostosa, que mordia seu clítoris, e enfiava a língua lá dentro de forma que chegava a meter com a língua. Ela ainda é acariciada pela Amanda, que estava sendo chupada com tudo, o tempo todo, sem parar. Os rapazes assistiam a cena, masturbando-se, até que Amanda chama o rapaz branco, e pede para enfiar o falo dentro de sua boca. Ela chupava com tudo, enquanto o rapaz metia com vontade, dentro da boca dela, que quase chega a sua laringe. Ela chupava com vontade, enquanto Amanda estava sendo chupada pela jovem, que chegava enfiar o dedo dentro dela. Ela começa a sentir o líquido branco e cremoso em seu rosto e na boca, quando ela começa gozar na boca da jovem, que a chupava freneticamente. A jovem começa a lamber o rosto de Amanda e a se beijarem com muito gosto.
Amanda é levada para o meio da suruba entre as folhagens, ela acaba transando com três rapazes e duas garotas. Ela começa a ser chupada em seus mamilos, no pescoço, nas pernas e no corpo todo, de uma forma bem frenética. Em seguida, ela sente um falo penetrando em sua vagina e outro no seu ânus. Ela não parava de gemer, desde aquela transa anterior. E as pessoas ali presentes, também não querem parar tão cedo. No meio de tanto prazer e gozo, Amanda começa a olhar aquela jovem com quem tem transado. Ela estava beijando outro rapaz, com quem estava pressionando contra o tronco de uma árvore, até que o rosto é descoberto pela silhueta da loira, e vê o rosto conhecido: era o Felipe, seu namorado. Que apertava bem gostoso o corpo dela, beijando, enquanto chupava os mamilos dela, com muita vontade. Amanda começa a se estranhar pela presença do Felipe, mesmo em meio a tanta orgia.
Felipe coloca a jovem loira de quatro, e metia com muita vontade. Amanda começa a sentir mais tesão e prazer ao ver a cena, que aumentava cada vez mais intensamente. Ela se lembra das confissões da sua tia Rosângela, que fez no bar, que fica no Centro de Lídice, quando falou sobre assistir a cena do seu marido, transando com a outra. Felipe metia com muito gosto e fazia ela ficar ereta, sendo agarrada, contra o seu corpo, que metia com muita vontade por trás. Felipe ainda metia bem forte e com tudo. Eles conseguem gozar juntos, e com muita vontade e prazer. De repente, aparece uma jovem morena, de cabelos compridos, que estranhamente, era conhecida da Amanda. Seu nome era a Rafaela, grande desafeto de Amanda. Rafaela começa a transar com o Felipe, que fica toda abertinha, para o Felipe penetrar bem gostoso nela. Amanda interrompe a transa, e com muita raiva, tenta se aproximar deles, só que ela não consegue se aproximar e desmaia.
Logo depois, Amanda desperta, e percebe que está no quarto da casa da sua tia Rosângela. Curiosamente, ela não consegue mexer o seu corpo, não consegue falar, e nem mesmo respirar. Ela começa a entrar em pânico, por não conseguir mexer em nada no seu corpo. Ela ficou várias vezes dessa forma, completamente inerte sobre sua cama. De repente, ela começa a mexer as pernas e depois os braços e começa a levantar. Amanda respira de uma forma desesperada, em pânico, até que ela se acalma e relaxa. Ela percebe que todo o acontecido não passava de um sonho. Mas curiosamente, ela sente seu corpo totalmente suado, e vê seus mamilos ainda enrijecidos, mas vê a cama completamente encharcada com seu gozo e suor. Ela sente sua vagina completamente ardente, bem como seu ânus, como se ela realmente tivesse naquelas cenas. Ela se lembra das últimas cenas, antes de acordar, do seu namorado Felipe transando com a garota, que ela teria um grande prazer de matar: Rafaela, seu desafeto.
- Ah, Felipe, se você tiver saindo com essa vagabunda da Rafaela, eu te mato e corto o teu pinto fora! - disse a Amanda, com muita raiva.
Amanda vê a Paula ainda dormindo ao seu lado, que parece um anjinho. O dia já tinha amanhecido e era uma manhã de sol. Era um silêncio total na casa, e não se ouvia nada a não ser a correnteza do Rio Piraí, e o canto dos pássaros, e alguns carros passando pela rodovia próxima a casa. Na janela, ela via duas crianças brincando num barco, ancorado na outra margem do rio. De repente, ela ouve a porta se destrancando, e depois é aberta, ouvindo o barulho das chaves. Ela escuta a voz da sua tia Rosângela, que na verdade estava falando em seu celular, e estava caminhando pela casa. Parecia que estava falando com sua mãe, falando da Amanda. Ela ouve desligando o telefone, e em seguida, indo ao banheiro. Logo depois, Amanda veste a sua camisola e vai atrás de sua tia...
ai amor que delicia , vc se superou , me deixou louca de vontade! tá ficando cada vez melhor
ResponderExcluirSOU SUA
espero ser sempre