2 de fevereiro de 2012

Uma Conversa na Praça

Pra praça, bem em frente a Igreja Matriz de Lídice, João e Amanda estão por vários minutos conversando entre si sobre vários assuntos, seja decorrente da cidade, como Lídice, seja como as suas vidas no cotidiano. Em alguns momentos, Amanda olhava de uma maneira sensual e sedutor, que deixava o João completamente estarrecido e sem controle, sem ao menos poder falar, às vezes. Ele mal sabia se falava da pesca no Rio Piraí ou se falava do belo decote da moça que se deixa amostra.

- O que foi, querido? - perguntou Amanda.

- Não, não foi nada! - respondeu João - É que, que...

- Tem algo te distraindo?

- Não exatamente! É que essa conversa está começando a ficar mais interessante, sabe que...bom! O que você faz na faculdade mesmo?

- Eu faço faculdade de Direito, na UFRJ.

- Hum, que legal! Quem sabe um dia eu faço faculdade também. - disse João, procurando desviar ao máximo do decote da Amanda - Faz muito tempo que não estudo, digo, uns três anos que terminei o segundo grau, lá no Rio Claro, sabe onde é?

- Sim, eu sei! Pretende fazer o que?

- Bom, eu pretendo fazer engenharia, de carros. Eu trabalho na oficina do meu tio, e gosto de consertar carros.

- Você quis dizer, engenharia mecânica!

- Isso, isso! Eu adoro essas coisas de mecânica. Fico fascinada por estas coisas. Mexer nas peças... - disse o João, olhando fixamente no decote da Amanda - nas peças...nas peças dos carros, que são bastante interessante.

Amanda começou a rir e depois sentou-se normalmente, ajeitando o seu decote, tornando-o mais discreto. Ela olha perdidamente para um morro que fica atrás da cidade e ficou pensando em alguns segundos. Era notado a expressão de frustração no rosto de Amanda, pois esperava algo mais quente. Ainda assim, ela pensa em investir no jovem nativo da cidade, que a seduz, pela tamanha a sua timidez e ingenuidade.

Por algum momento, Amanda imaginou-se transando com o nobre João, que se mostra tão ingênuo, de todas as formas e posição mostrando todo seu êxtase como se fosse um verdadeiro vulcão em erupção. Amanda chegou a sentir umidade saindo de sua vulva e seus mamilos enrijecerem, e sua pele se arrepiar, imaginando como seria uma noite perfeita, pra fazer valer a pena a sua passagem pela tão tranquila Lídice, em que quase nada ocorre, onde a tranquilidade é total. Mas parece que as esperanças da moça cheia de vontade, tomaram lugar a descomunal frustração...

- Sabe, João, adorei conhecer você! - disse Amanda - O que vai ter de bom aqui nessa cidade?

- Está falando de alguma festa?

- Sim!

- Aqui não costuma ter muitas festas, mas pelo que me lembre, vai ter uma banda que vem tocar na semana que vem. Se ficar aqui até lá...

- Ah, que pena! Eu só venho passar este feriadão aqui. No domingo estarei de volta ao Rio de Janeiro.

- Bom, é uma cidade calma e tranquila demais. É uma típica tranquilidade do interior. As pessoas vem aqui mais pra descansar mesmo - respondeu o João rindo.

- Eu vim aqui mais por causa da minha tia mesmo, que mora aqui! Francamente, é uma cidade bem parada. Eu não moraria aqui mesmo.

- É, pra quem está acostumado com a agitação da cidade grande...

- Com certeza! Você tem razão! Tão acostumada com a correria que dificilmente me acostumaria com isso aqui. Acho que eu ficaria o dia todo ou tomando banho de rio ou navegando na internet.

- Tive uma ideia! A gente vai dar um passeio pela cidade amanhã. Pode chamar a tua amiga e a tua tia! Seria uma ótima pedida, que vamos conhecer melhor. A gente vai pra estação e pra outros lugares. Vou te levar para a nascente do rio Piraí, que é muito bom de tomar banho.

- Ai, que legal! Vou ver se a Paula vai vir comigo! Vai mais alguém com você?

- Não!  Acho que não! Não costumo ter muitos amigos aqui. Sabe...passo o dia todo na internet, quando não estou na oficina, é claro. Acho que vai ser uma boa oportunidade de nos conhecermos melhor...

- Tá vendo só! Até você sente o tédio dessa tranquilidade do interior.

Os dois começaram a rir.

- Se importa de dar uma volta aqui no centro da cidade comigo? Te mostro até a minha casa!

- Ah, claro! Acho que a parte mais emocionante, vai ser quando mostrar a tua casa, ou subir aquele morro.

- Você é divertida! - disse o João, quando os dois começaram a rir - Se quiser comer o bolo que minha mãe fez hoje. É bolo de chocolate.

- Sorte sua que não estou mais de dieta! Aceito sem pudor.

Os dois foram dar um pequeno passeio pela cidade e foram até a casa do João, de onde provaram o delicioso bolo de chocolate. Em seguida, eles foram para o quarto, onde o João foi mostrar as suas coleções de CDs de bandas de rock internacional, que ele costuma ouvir. Não havia ninguém em casa, pois seu pai está na oficina e sua mãe foi para Angra dos Reis fazer uma compra.

Minutos se passam e Amanda vê uma nova oportunidade até que eles finalmente trocaram seus olhares. Amanda lança seu olhar sensual e sedutor, que atraiu o jovem de Lídice. Eles se beijaram, enquanto o João tira a blusa da Amanda, quando ele aperta os seus seios. Ele passa a mão pelas pernas de Amanda, e enfia por baixo da saia, apertando a vagina com as mãos, sem tirar a calcinha, massageando levemente. Amanda ainda abriu as pernas para que ele possa massagear livremente a sua vulva. João ainda enfiou por dentro da calcinha, massageando o clítoris da nova amiga, percebendo que está completamente úmida de prazer.

Amanda vê a sua pele totalmente totalmente arrepiada e seios enrijecidos, sendo chupados, mordidos e lambidos constantemente pelo João, que apertava a moça contra o seu corpo. O prazer é grande e João começa a tirar as calças, ficando apenas de cueca, enquanto tira também a calcinha da Amanda, para que ele comece a chupar a sua vagina, enfiando a sua língua por dentro dela, chegando a morder seu clítoris. Ele mordia a coxa da amiga, que geme sem parar, o tempo todo. De repente, ele joga o João na cama e tira a cueca, onde ela lambe a cabeça do pênis do rapaz, chupando vorazmente sem parar  de uma maneira empolgada. Ela parecia masturbar o João com a boca, enquanto ele sentia muito prazer.

Logo em seguida, ela senta sobre o colo do João, sentindo o pênis penetrando fundo dentro dela, que ela gemia muito gostoso. Não demorou um minuto que o João sentia seu penetrando na sua amiga, que o telefone toca, enquanto os dois gemem. Mas o João queria atender o telefone, quanto a Amanda insiste para que ele continue a transa.

- Por favor, Amanda! Preciso atender o telefone!

- Nada disso! Termine o seu serviço primeiro, meu gostoso!

O telefone toca novamente e o João foi categórico em pedir pra Amanda sair de cima dele. Totalmente frustrada, ela sai de cima do João, que foi prontamente atender o telefone.

- Alô!

- Alô, João, onde você estava? Eu liguei pra oficina e o teu pai disse que você estava em casa. Por que não atendeu logo?

- É que, eu estava no ...banheiro! - disse o João, quando vê a Amanda se arrumando.

- Olha, eu vou chegar aí em Lídice em vinte minutos. Já passei dos túneis. Me espera no posto, pra receber as compras e me ajudar a levar me casa.

- Tá bom, mãe! Eu já vou!

João desliga o telefone e vê a Amanda com olhar de frustração que pergunta:

- Era a tua mãe?

- Sim, ela está chegando! Ficou chateada né?

- Não, tudo bem! Pena que não gozei! Amanhã tem mais, querido!

- Nem eu gozei. Então até amanhã, querida!

- Até! - disse Amanda, lascando um beijo bem gostoso que quase tira do ar.

O ar de frustração deu lugar ao ar de alegria. Ela olha pra trás, para a casa de João e se mostra muito sorridente, e vai em direção ao posto onde está a tua tia e a Paula.

Um comentário:

Deixe aqui seus comentários, porém ofensas pessoais não são aceitas. Fora isso, fique a vontade.