9 de agosto de 2012

Inimidades na Floresta

Paloma e Paula prosseguem com as buscas pela Amanda, no meio da floresta. Paloma permanece completamente nua, como ela sempre esteve. Isso começou a intrigar a Paula, pois parecia que Paloma não tem de fato roupas, para poder usar. Mas elas permanecem na busca, e com total cautela e cuidado, elas percorrem as chamadas trilhas proibidas. As duas passaram por vários rios e nascentes, mas nada de encontrarem um sinal de Amanda. Minutos depois, elas se sentam em uma pedra, que fica próximo a base da montanha.

As duas descansam e lamentam em não ter encontrado Amanda. Ambas estão cansadas e com fome. Paloma, que parecia viver na floresta, foi procurar algo para comer. E na copa das árvores, encontrou bananas, bastante maduras e deliciosas. Paula pouco falava e ficava maior parte do tempo em silêncio, enquanto a Paloma, apenas olhava, em nada dizia.

- Você gosta muito de sua amiga né? 

- Eu amo muito ela! Mas ultimamente, ando dividida.

- Ama só como amiga?

- Eu amava mesmo, como minha mulher, mas ultimamente, ando dividida.

- Por causa do João?

- Sim, é por causa dele. Ando bem dividida mesmo. Acabei me apaixonando pelo João.

- Você é lésbica?

- Eu tenho Amanda como minha namorada secreta. Sou apaixonada por ela sim. Eu gosto de transar com homens, mas mulheres me atraem muito mais.

- Entendi. Faz muito tempo que vocês..."namoram"?

- Faz um bom tempo sim! Adoro o jeito que ela faz amor comigo. Mas o João, ai, sei lá. Espero que não seja só a vontade.

- Pode ser que sim. João costuma ser muito possessivo, às vezes.

- Ele não tem cara de ser possessivo. Acho ele legal. 

- Você gosta de mulher e de homens. Então você é bi.

- Sim, assim como Amanda. Ela tem um namorado. Eu sou amante dela.

- E o namorado sabe que ela veio aqui.

- Sim, ele sabe...mas não o real motivo de vir aqui.

- Por que então vieram pra cá?

- Queríamos passar uma espécie de fim de semana de amantes. Mas por acaso, Amanda teve ideia de ficar na casa da tia dela, o que não concordei muito. Daí ela foi descobrindo coisas sobre a tal comunidade e viemos pra cá. E brincamos e nos divertimos, e acabamos aqui.

- Sinto que está tensa! Perto daqui tem uma pequena cascata, saída da nascente. Quer ir tomar banho comigo?

- Não sei, Paloma, se isso é uma boa ideia.

- Vai por mim! Você está precisando. Tem um lago sob ela. É ótimo para mergulho. Quem sabe, a gente encontra Amanda por lá?

- Está bem! Vamos tentar.

Paula e Paloma caminham pelas matas, até chegar a um pequeno lago formado por uma pequena cascata de mais ou menos dois metros de altura, o que provavelmente seria a nascente do Rio Piraí. É um belo manancial de águas que encanta e enche os olhos de Paula. Paloma, sem perder tempo, aproveita para dar um belo mergulho no lado. A água é tão límpida, que é possível ver o fundo do lago, e é possível ver as águas borbulhando do fundo, por ser a formação de um rio. Paula tira toda sua roupa e entra devagar e timidamente dentro do lado. Ela sente os pés no fundo do lago, mas ela percebe que está ficando bem fundo, ao ponto de cobrir quase toda a sua cabeça. Paloma notou o desespero da Paula, pois ela percebeu que mal sabe nadar. Então ela nada até ela agarra e leva novamente para margem.

- Tenha calma! Não sabe nadar não?

- Sei sim! Eu só estou tensa.

- Precisa aliviar as tensões, querida! Vem nadar comigo.

Paula então começa a estender os braços e balançar as pernas, nadando até o outro lado da nascente. Paloma nada até a cascata, enquanto a Paula faz o mesmo, seguindo ela. As duas ficam completamente nuas debaixo das águas da nascente. As duas ficaram olhando entre si e começam a perceber que seus mamilos estão completamente enrijecidos. Elas se olham com desejo e vontade, até que Paula se aproxima dela, e se beijam sobre a pedra molhada pela cascata. Paula ainda morde com gosto a boca da Paloma, pegando bem forte, com toda a força. Elas ainda se esfregavam com muita vontade e desejo, se abraçando com tudo e com fervor.

Paula ainda joga a Paloma na pedra, e começa a morder os seus mamilos, chupando com muita vontade, enquanto Paloma segurava, mas segurava com muito gosto e prazer, arranhando ela todinha, com vontade. Paloma ainda mordia os mamilos da Paula, enquanto ela sentia muito prazer, um prazer que não tem igual, nem limites. Elas gemiam com muito prazer e desejo. Paula esfregava sua vagina nas pernas, com muito desejo, que a vontade é cada vez maior. Paula começa a chupar a buceta da Paloma, enfiando o dedo dentro dela e mordendo o clítoris. Ela ainda ficava em cima da Paloma, na forma de formar um sessenta e nove bem gostoso entre as duas, onde elas se chupavam com muito gosto entre as duas.  

Uma e outra se chupavam e enviavam com vontade o dedo lá dentro, de muito desejo, e contudo, elas gozavam de muito prazer. Elas se mordiam com muita vontade e desejo, até que a Paula começa a gozar bem na boca da Paloma. Logo em seguida, Paloma faz o mesmo, gozando na boca da Paula, que continuava a chupar com muito gosto. Elas gemiam ardentemente, mas elas não queriam parar de forma alguma. Era grande o prazer entre elas, e era grande a vontade, uma vontade que não tem fim.

Em seguida, Paloma e Paula encontra uma buceta na outra, começando a se esfregar com outra, fazendo a gemer de muita vontade e prazer. Elas ainda se seguravam, como forma da fricção ficar bem mais forte e mais firme, fazendo com que elas fiquem ainda mais excitadas e com gosto, de muito prazer, que fazem elas gemerem ainda mais e mais alto, até que elas entram mais uma vez em orgasmo, um mais completo orgasmo, que faz elas sentirem nas estrelas, do mais profundo prazer que elas sentem. E terminando essa sessão maravilhosa de prazer, que elas sentiam, elas deitam na pedra molhada, debaixo da cascata da nascente. Ao se virar para o lado, Paula olha para um objeto familiar, que chamou atenção.

- Eu não acredito! - exclamou a Paula.

- Que foi?

- Esse brinco! Esse brinco é da Amanda.

- Deixa eu ver?

Paloma pegou o brinco e analisou com cuidado.

- Se esse brinco é dela, então ela esteve aqui.

- Sim, Paloma! Já temos pistas. Ela esteve aqui. Não deve estar muito longe daqui.

- Eu espero que não esteja mesmo! Vamos continuar procurando!

- Sim! Vamos lá!

As duas mergulharam novamente, e foram completamente nuas, a procura da Amanda, pela floresta, gritando pelo nome. O brinco encontrado na nascente, de fato reacenderam as esperanças das duas desnudas.

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