2 de agosto de 2012

Aliviando as Tensões

Passaram-se meia hora, quando os rapazes se separaram das meninas, que os dois retornam para a casa abandonada. Eles decidiram ficar por ali mesmo, na esperança de Amanda aparecer ali ainda. João começava a sentir fome e cansaço de tanto procurar a Amanda no meio da floresta. Ele começa a comer sanduíches e algumas frutas, procurando aos poucos aliviar a então. Ele ainda dividiu o lanche com o rapaz, que o acompanhava. Mas João ficava boa parte do tempo olhando para o falo do rapaz, de maneira bem disfarçada, mas ele, talvez fingia que nem estava se importando.

- Ainda tenso com tudo isso né? - disse o rapaz.

- Sim, muito tenso, sobre Amanda. - respondeu o João - Nem sei como ela desapareceu assim.

- Pode ser que ela tenha se perdido mesmo. Não é a primeira vez que isso acontece.

- Achei que vocês tivessem raptado.

- Se tivéssemos raptado, não estaria entre a gente né?

- É verdade, tem razão.

João passou alguns minutos olhando para o corpo nu e escultural do rapaz que estava ao seu lado sobre a mesa. Ele desenha em cada detalhe do seu corpo, com um olhar, e repara no seu falo completamente enrijecido do rapaz, que está ao seu lado. João percebe que o seu falo também está bastante ereto, e consegue sentir um pouco de vergonha e timidez.

- Por que me olha tanto? - disse o rapaz.

- Nada! Não foi nada! - respondeu o João, desviando o olhar - Tou olhando não.

- Tá olhando pra onde estão?

- Para a mata.

- Hum, para a mata aqui no meu pinto não é?

- Que isso! Tá me estranhando?

- Não sei. Eu não tenho preconceitos com isso. 

- Eu não curto muito essas coisas de transar com homem não.

- Por que não curte?

- Porque eu não acho bom, eu não gosto.

- Transou com um homem?

- Não, nunca transei.

- Então como você sabe se é bom ou é ruim, se você não experimentou?

- Ah, para com isso! Eu não acho normal.

- Mas morre de tesão, quando ver duas mulheres transando entre si. Eu transei com homens, a gente vê com outros olhos, quando a gente joga fora, todos os preconceitos e vergonha.

- Não é preconceito que sinto, acontece que...

- É preconceito sim! - interrompeu o rapaz, categoricamente - Quem sabe, experimentando, você consegue se libertar de muitas coisas que te oprime o tempo todo. Você será livre e não dará satisfação a ninguém.

- Sei lá! Acho estranho tudo isso.

- Sabe o problema. Você prefere viver a sua vida, agradando aos outros, ao invés de agradar a si mesmo. Você precisa experimentar coisas novas. As pessoas não querem te ver feliz, simplesmente só querem que você siga as regras, e nada mais. Você fica preso aos preconceitos e jamais se abrirá para as coisas novas. Uma mente livre e aberta, tem tudo para ir ao além, para onde quiser. Vai que você se sente uma vontade, e você oprime essa vontade, por causa desse bombardeio mental, que fazem na sua mente.

- Nossa, cara! Que tenso isso!

- Então vamos aliviar as tensões. Quer experimentar?

- Ah, não sei.

- Não sei não é resposta. Quer experimentar ou não.

- Sei lá, e se aparecer alguém aqui?

- Você não pensou nisso, quando estava fudendo bem gostoso, a Paula e a Amanda.

- Bom, isso é verdade.

- Vamos, experimentar. Custa nada. Aliviar um pouco as tensões. Lembre-se que Paloma nos falou isso.

- Tá bom. Vamos brincar um pouco.

Sem pensar duas vezes, João começa a chupar com gosto, o pinto dele, engolindo com tudo. Ele começa bem devagar, mostrando um pouco a timidez no começo, pois nunca tem feito isso. Aos poucos, com um pouco de vontade, ele chupa com um pouco de mais rapidez e vontade, começando a sentir um pouco de prazer e felicidade, chegando a fazer o rapaz gemer bastante.

- Para quem nunca queria experimentar, está indo bem demais. - disse o rapaz, ao João.

- É muito bom! Quer me meter?

- Sim, como quiser.

O homem pegou de jeito o João, que o colocou de quatro sobre a mesa e a meteu com força e vontade nele, que o João gemia sem parar. Ele apenas metia de quatro, com muita vontade, e metia com tudo e o João parecia gostar muito de levar uma bela varada. Aos poucos, durante a transa, João fica quase praticamente sem roupa que ficava vários minutos sendo penetrado com toda vontade, sem nenhuma piedade. Então, minutos depois de meter no ânus do João, o rapaz goza em cima dele e esfrega o gozo sobre o seu corpo.

- Nossa! Foi tão rápido e simples. Mas foi gostoso.

- Você ainda não está acostumado a transar com homens. Vai devagar. Tá doendo aí atrás?

- Não. Não dói não. Só uma ardência.

- Isso é normal. Logo se acostuma. Olha, pode ficar assim, sem roupa mesmo. É muito melhor mesmo.

No fundo, João ainda sente a total estranheza de transar com um homem, que o próprio rapaz já até sentiu essa estranheza, o que seria normal para ele, que não foi iniciado. João não demostrava querer mais e desejar mais, mas parecia que a vontade foi apena momentânea, ou talvez seja realmente um desejo ardente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seus comentários, porém ofensas pessoais não são aceitas. Fora isso, fique a vontade.