3 de maio de 2012

O Encontro

Paula e Amanda decidem deixar o veículo em casa, para caminhar até o centro de Lídice, encontrar com o João, que a espera no local combinado. Caminhando pela beira de estrada, admirando as paisagens tranquilas de Lídice, elas ficavam trocando olhares, e planejando o que elas pretendem fazer com o jovem João, com que elas pretendem fazer e para onde elas pretendem ir. Elas pensavam em ir para um lugar bem deserto e ermo, onde elas podem ficar bem à vontade.

- Amanda, esse menino é  gostoso mesmo?

- Sim, meu amor! E você vai gostar muito dele!


- O pau dele é gostoso?

- Sim, muito gostoso!

- Estranho!

- Por quê?

- Você transou com ele, mas não gozou!

- Mas sei lá, não deu naquela hora! E ainda fiquei com tesão que descontei em você!

- Hum! Ficou pensando nele, quando transava comigo?

- De uma certa forma sim!

- Amanda, não gosto quando transa com alguém pensando na outra pessoa!

- Eu sei, me desculpa, tá?

- Tudo bem! Já é a enésima vez que me pede desculpas por isso! Mas eu entendo! Você não gozou, mas quer gozar comigo! Foi uma necessidade, tudo bem!

- Você me deixa com vergonha!

- Não precisa ter vergonha de mim, meu amor! Você foi sincera, eu te entendo.

- Paulinha! Te confesso que fiquei excitada pela minha tia!

- Ficou é?

- Sim, eu fiquei! Eu e ela ficamos nuas abraçadas e me arrepiei todinha, senti meus mamilos durinhos. Fiquei louca de vontade, vontade de dar uma chupada bem gostosa nela!

- Ai, Amanda! Vai chupar a tua tia?

- Foi o que me deu vontade!

- Pensando bem, a coroa é gostosa mesmo! Eu também pegava ela de jeito, mas eu posso pegar sem culpa!

- Por quê?

- Porque eu não sou sobrinha dela!

- E o que isso tem a ver?

- Não pode, Amanda, isso é pecado!

- Dando uma de puritana agora é, safada? O inferno está cheio de pessoas boazinhas!

- Taí uma amada garota malvada que conheci!

- Sabe que eu sou malvada.

Minutos depois, elas chegam ao Centro de Lídice, descendo pelas ribanceiras da estrada, até chegar à praça da Igreja Matriz de Lídice. Elas planejavam chegar até a casa de João, mas no entanto, encontraram o João conversando com um amigo, que na verdade, era o primo dele, Douglas, que mora em Angra dos Reis. Douglas percebe a familiaridade no rosto de Amanda, achando ser parente de uma pessoa que conhecera. Douglas se veste como marombeiro, usando camisa colada, de forma a mostrar os seus músculos e também a sua barriga de tanque, como fruto de meses de academia. Paula ficou impressionada com a forma física do Douglas que chegou a imaginar ele penetrando com ela na posição do cachorrinho.

- Oi, João, tudo bem? - disse Amanda.

- Sim, vamos passear? - respondeu o João.

- O amiguinho musculoso não vai não? - disse a Paula.

- Não, eu tenho um compromisso lá em Angra! - respondeu o Douglas - Espero que tenham um ótimo passeio.

- Ah, que pena! - disse a Paula, mostrando um pouco de frustração.

- Quem sabe na próxima, gatinha! - disse o Douglas - E essa loirinha! Não sei, acho seu rosto bastante familiar.

- Todos acham isso! - disse Amanda - Eu devo parecer com muita gente.

- Não exatamente. Mas lembro que saí com uma parente sua.

- Pode ser um engano! Lembra o nome dela?

- Não, não lembro direito! Mas assim que lembrar, eu te falo.

- Tudo bem! Pronto pro passeio?

- Prontas! - disseram as duas.

- Então, vamos pegar o caminho até a nascente do Rio Piraí. Vamos ficar perto de uma casebre abandonada.

- Não é assombrada? - disse a Paula

- É o que dizem por aí! Ouvi muitas histórias daquela região. - respondeu o João

- Como de uma comunidade onde todo mundo fica transando o dia todo? - retrucou a Paula.

- De onde tirou isso? - disse o João.

- Andei vendo pela, internet! - respondeu a Paula.

- Só se for de sites pornôs! - disse o João - Não sabia que mulheres gostam de ver sites pornôs.

- Tão ingênuo esse rapazinho! - disse a Amanda.

- É, tenho que me atualizar nessas coisas! - disse o João - As meninas que conheço, acham ridículo ficar vendo mulher pelada pena internet.

- As meninas de Lídice, né? - disse a Paula.

- Não só isso! - disse o João - As de Angra, as de Barra Mansa, as do Rio de Janeiro.

- Hum, só se for da sua imaginação.

- É muito longe daqui? - disse Amanda.

- Eu avisei que vamos andar vamos andar bastante!

- Tudo bem! Ainda bem que colocamos tênis.

- Mais a frente vamos pegar a trilha que leva até a nascente. E lá a gente fica a vontade. Lá não vai ninguém mesmo, se quiserem...

- Quiser o que? - retrucou a a Paula.

- Sei lá, fazerem top-less, essas coisas...

- Tá muito safadinho! - disse a Paula.

- Chegamos, a trilha começa nessa rua! Trouxe bastante água pra aguentar o pique e umas coisas pra comer, como barra de cereais, pão com presunto, essas coisas.

- Prefiro barras de cereais! - disse Amanda.

O trio segue pela rua tranquila, saindo da estrada que corta a cidade. Logo em seguida, a rua se transforma em uma estrada de terra, uma trilha no meio da zona rural de Lídice. O que antes haviam poucas casas e até algumas crianças brincando, se deu lugar à apenas matas montanhas e florestas. Era o total silêncio, somente interrompido pela conversa animada dos três.

Um comentário:

  1. me deixou curiosa, o próximo capitulo deve pegar fogo !
    Sou Sua

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