14 de janeiro de 2011

Introdução

O dia amanhece em meio a uma cadeia de montanhas verdejantes e tranquilas do sul do estado do Rio de Janeiro, às margens do rio Piraí, quase chegando ao estado de São Paulo. Os primeiros raios de sol começam a tingir a paisagem verde, silenciosa e colorida. Os pássaros começam a cantar e a voar, alegrando o belíssimo dia, neste encantado amanhecer. Era neste exato momento que a mesma luz do sol, que tingira toda a paisagem da primavera, que adentra em um quarto calmo, onde duas belas jovens dormem em um quarto, como verdadeiros anjos, na qual dormiam sobre as nuvens de algodão.

Uma delas, de cabelos loiros, é a primeira a acordar e o despertar deixa revelar seus olhos verdes escuros, que ainda sente forte luz solar. Ela se espreguiça toda, e revela seu belo rosto sem maquiagem, e seus belos cabelos, completamente desarrumados. Sou rosto mostra completa satisfação e desejo, ao olhar para sua bela companheira que dorme ao lado. Ainda um pouco tonta de sono e da hibernação que passara agora pouco, ela caminha lentamente ao banheiro, retirando a sua camisola vermelha, revelando seus seios arrebitados, de mamilos avermelhados, e as nádegas, dignas para se tornar a rainha da bateria, e uma vagina, sem apresentar quase nenhum pelo sequer. Ela gira a torneira e sente as águas naturais do Rio Piraí, aquecidas pelo chuveiro elétrico, banharem e bailar pelo seu corpo, por completo. Suas mãos suaves de princesa deslizam pelos seios pelo abdômen e também pela sua vagina, onde ela trata com bastante carinho debaixo das águas frescas e suaves, ao ponto dela fazer pequenos gemidos.

Ao ouvir um pequeno movimento sonoro em seu quarto, ela desliga o chuveiro, pega a sua toalha, e se depara com a outra jovem, uma bela morena de pele clara e olhos da cor da noite, revelando-se sob seus cabelos encaracolados. Ela estava somente de calcinha preta, não se importando em amostrar seus mamilos avermelhados, e endurecidos pela excitação. A morena, que mais parece uma sereia perdida na terra, olha para outra e dá um pequeno sorriso. A loira, deixa a toalha cair, revelando seu corpo completamente nu. Ao ver a genilálias umedecidas da loira, a sua amiga percebe que seus mamilos começam a se enrijecer ainda mais, e a sua vagina, se umedecer. Ela mal conseguia controlar a sua língua que insistia em passear por entre os dentes.

- Dormiu bem esta noite, Amanda? - disse a bela morena.

- Não faz ideia, Paula! - disse a loira, sentando-se ao lado da amiga, completamente nua – Adorei passar a noite contigo. Foi uma noite muito maravilhosa. Nunca imaginei que é tão gostoso isso. Foi uma experiência maravilhosa. Só sinto falta do meu Felipe, meu bebê. Queria ele aqui comigo. Mas...eu prefiro estar com você, meu amor. E quero fazer isso novamente.

- Eu bem que adoraria, mas não deveríamos sair agora, meu bem? Tua tia pode ficar preocupada, por não chegarmos lá a tempo.

- É verdade! Ainda temos que ir a Lídice. Ah! Tem certeza de que temos de sair daqui mesmo agora? Está tão bom aqui!

- Não se preocupe, meu amor! A gente vai ficar no nosso xalé em Lídice, só eu e você, e mais ninguém, durante todo o feriadão! Te prometo que este feriado vai ser inesquecível.

- Jura, Paula? Não vejo a hoa de irmos pra aquele xalé e nunca mais sair de lá. Quero fazer amor contigo o feriadão todo! Mas eu sinto a sensação de estarmos caminhando em círculos. Apesar de que eu nunca vim aqui. Onde estamos mesmo?

- Pelo que eu saiba, estamos em Barra Mansa! Pode me dar aquele papel que guardou? Lá tem as coordenadas que a tua tia passou.

- É verdade! Eu bem que tinha que me lembrar disso! Você conhece aqui?

- Eu costumo parar aqui todo ano, quando vou para Angra dos Reis, passar as férias de janeiro. Não gosto de pegar a Rio-Santos.

- Entendi! Eu vo buscar o papel na minha...”bolseta”!

Amanda levanta-se e pega a bolsa no chão. Ela fazia questão de deixar bem amostra, toda a sua vagina, ficando de quatro, enquanto buscava o papel em sua bolsa. Paula admira, totalmente excitada, pensando e inventando mil histórias a respeito da cena que assiste, totalmente encantada. Paula consegue ver por completo, toda a sua vagina e percebe os grande lábios se mexerem, com os movimentos dos quadris da Amanda. Era grande a vontade da Amanda de experimentar novamente, o que experimentou nesta noite. Amanda olha pra amiga, e lança um olhar sedutor pra ela e deixa a sua língua passar pelos seus lábios. A excitação visual acaba, quando Amanda se levanta com o papel tirado de sua bolsa.

Ela senta-se na cama, ao lado da Paula desdobra o papel e mostra para sua amiga-amante. Quando as duas pegam o papel, ambas trocam os olhares e começam a se tocar. Paula amassa os seios da Amanda, que dá gemidos suaves e gostosos. As duas de beijam e se jogam na cama, amando. Amanda chegara a tocar na vulva da Paula que ambas se tocam. Neste exato momento, um telefone celular toca e as duas começam a rir.

- É o meu despertador! - disse a Paula - Acho que está na hora de irmos. Tua tia não pode esperar tanto, não acha?

- Eu entendo. Vamos deixar a nossa brincadeira pra mais tarde. - disse a Amanda, quando as duas se beijam. O tempo parecia parar quando as duas estão prestes a consumar o ato, até que a Paula disse que é melhor ir embora pra Lídice.

Imediatamente, elas se arrumam, arrumam suas coisas, para em seguida ir ao balcão da pousada, pagar as contas da hospedagem e acomodação. Em seguida, elas pegam seu carro Vectra e seguem a viagem, numa estrada muito sinuosa, totalmente comprimida nas montanhas. A mesma liga Barra Mansa à Angra dos Reis. Paula fica na direção do carro, não deixando esconder o seu sorriso de satisfação e feliz por tez feito amor.

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