Completamente animadas, Amanda e Paula foram até a sala de jantar vasta da casa da Rosângela. Quando elas estavam quase sentando em suas mesas, um jovem homem forte e musculoso, com a barba, trajando apenas de toalha enrolada em seu corpo chega ao cômodo. Ele ainda dizia frases íntimas para Rosângela, até que se dá conta de que tem visita em sua casa. Amanda e Paula ainda se estranharam, no qual todos ficaram constrangidos. Com o susto, ele perceb que a toalha caiu, deixando amostra o seu grande pênis. A cena deixou Amanda completamente excitada, enquanto a Paula ficou estarrecida.
- Algum problema, meninas? - disse a Rosângela - Artur, por favor, coloque a toalha! Está deixando as meninas constrangidas.
- Tudo bem, tia! - disse a Amanda - Se o Artur quiser, ele pode ficar assim!
- Eu não me importaria! - disse a Paula, que logo em seguida, ficou sorridente.
- Eu vou colocar a toalha! - disse Artur, envergonhado.
- Tia, o que esse homem veio fazer aqui? - disse a Amanda.
- Ele veio aqui mexer na fiação! - respondeu a Rosângela - E aproveitou pra tomar banho! Estava muito sujo.
- E a senhora tomou banho também! - disse Paula - Está com cabelo molhado!
- Eu tomei banho sim! Foi uma sensação muito gostosa, não é Artur?
- Na verdade foi um banho para me limpar e agora vou me arrumar pra sair.
- Não se acanhe, Artur, só porque as meninas estão aqui? Pode se sentar aqui mesmo. Se quiser tirar a toalha, tudo bem!
As meninas riram com a conversa.
- Por favor, Amanda, não conte nada disso pra tua mãe!
- Tudo bem! - disse Amanda, sob risos - Ela sabe que você é bem saidinha.
- Eu sei! - disse a Rosângela - Ela não gosta muito de mim por causa do meu jeito. O que tua mãe achou de você vir pra cá?
- Me chamou de louca! - respondeu Amanda, sob risos - E estava afim de conhecer um lugar diferente. Quero conhecer pessoas diferentes e interessantes. Como Artur, por exemplo.
- Sabia que isso estava no sangue! Não ia me deixar decepcionada!
- O que está pensando, tia?
- Está afim? Basta fazer!
- Quer que eu transe com o Artur?
Rosângela e Artur começaram a rir, para frustração de Amanda.
- Ninguém aqui falou que quero que transe com Artur. Ninguém aqui falou nada em sexo.
- Mas estou percebendo bem as intenções! Até que fiquei muito excitada ao ver o pintinho do Artur. - disse a Amanda
- Pintinho? - exclamou o Artur - Assim me deixou mal.
- E o que o Artur está fazendo? - perguntou a Paula, com o sedutor olhar de insinuaçãode insinuação.
- Nada, só estou esperando o almoço, como ela me pediu. - disse o Artur.
- E o que está fazendo além de esperar o almoço, hein? - retrucou a Paula
- Acha que estou me masturbando? - disse o Artur.
- Que tal dar uma aliviadinha? - disse a Paula com olhar sedutor, como muito desejo de transar com ele.
- O almoço está na mesa! - interrompeu a Rosângela, pondo a refeição na mesa.
Paula e Artur tiveram de conter a excitação que os dois sentiam, para poderem saborear a refeição. A refeição é nada mais que carne assada com batata. Eles nada falaram entre si, somente a Rosângela que tentava puxar o assunto com a sua sobrinha Amanda, enquanto a mesma só responde através de monossílabos. Rosângela e Amanda falavam constantemente sobre as coisas de família, enquanto Paula e Artur ficam trocando olhares indiscretos, sem parar, enquanto se deliciam. Artur parecia uma fera atroz e selvagem, que não para de comer, imaginando em sua mente, o que faria com a doce Paula.
Depois do almoço, foi servido o pudim, para todos, e também foi posta uma tigela cheia de amendoim. Amanda perguntou pra que tanto amendoim, enquanto a sua tia Rosângela responde que é para lhe dar uma disposição, enquanto todos caem na gargalhada. Todos comeram um ou dois pedaços de pudim, mas os mesmos não dispensaram amendoins que estão tão apetitosos e doidos para serem provados. A vontade da Paula pelo Artur continua cada vez mais incontrolável, que toda vez que Artur olha pra Paula, ela desvia um olhar ou dá um singelo sorriso.
Depois de se deliciarem com a refeição, todos saíram de suas casas, e com o veículo da Amanda, foram até o centro da cidade de Lídice, pois era o desejo das duas conhecerem. Artur, no entanto, vestiu a sua roupa adequadamente e foi até a sua casa. O veículo continua então pegando um pequeno trecho subindo pela ribanceira, até chegar a ver o rio Piraí no lugar bem alto, e o sol que embeleza a paisagem do lugar. O lugar é encantador, mas é grande o mistério que envolve pela pequenina cidade do interior no sul fluminense. Logo depois, o carro desce a ladeira, fazendo curvas suaves, contornando as serras, como uma mão contorna um corpo de uma mulher, até finalmente chegar ao centro da cidade de Lídice, uma típica cidadezinha do interior.
Amanda e Paula ainda estão suspensa com a tamanha tranquilidade da cidade que a mesma oferece, onde todos se conhecem, pois Rosângela chegou a cumprimentar muita gente ali. O carro foi estacionado na praça logo atrás da igreja de Santo Antônio. Na praça, vê-se claramente uma estátua de fênix de bronze, que mostra todo seu esplendor. O lugar é movimentado para Rosângela, até mesmo para Amanda e Paula, acostumadas com a correria da cidade grande. Rosângela falou de certos pontos de visitar, como a citada praça de onde estão, a estação de trem, bem como as trilhas, que os ecoturistas costumam fazer. Paula e Amanda ficaram encantadas com o lugar e com a simpatia, que decidiam morar em Lídice, de tanta beleza que envolve.
Depois de um breve passeio nos arredores da Igreja Matriz de Lídice, Amanda, Paula e Rosângela foram até ao bar, que fica ao lado do posto de gasolina, quase na esquina com a rodovia que corta cidade, a mesma rodovia que liga Barra Mansa a Angra dos Reis. Elas conheceram pessoas legais, inclusive um jovem rapaz chamado João, que é o mecânico da cidade. João se apresenta para Amanda, que se mostrou encantada.
- Quanta nobreza em te conhecer, João! - disse Amanda.
- O prazer é todo meu! - respondeu o João - Quer um pouco de refrigerante?
- Ah, sim, obrigada!
João pede o refrigerante e o mesmo é servido. Ele chegou a oferecer para a Paula, mas a mesma recusou. Os dois trocam sem parar os olhares entre si.
- O que faz você aqui em Lídice? - disse João.
- Vim aqui fugir do estresse da cidade grande - respondeu ela rindo.
- Entendi - respondeu João - Eu ainda não me acostumei com aquela correria toda de cidade grande. Fui lá uma vez e fiquei todo perdido.
- É normal! - respondeu Amanda - Logo depois, você se acostuma. Só ter um pouco de paciência.
- Hum! Quem sabe então na próxima vez que eu ir lá...
- Amanda, se quiser ir sair com ele, pode sair. Aproveita, menina! - disse a Rosângela, conchichando no ouvido - Olá João, podem ficar a vontade os dois.
- João, quer ir comigo pra praça! - disse Amanda - Queria muito conhecer essa cidade melhor.
- Ah, sim, o prazer é todo meu!
João e Amanda foram até a praça, enquanto Paula e Rosângela ficaram conversando sobre o encontro dos dois, dizendo que a Amanda ganhou um pra hoje...
- Na verdade foi um banho para me limpar e agora vou me arrumar pra sair.
- Não se acanhe, Artur, só porque as meninas estão aqui? Pode se sentar aqui mesmo. Se quiser tirar a toalha, tudo bem!
As meninas riram com a conversa.
- Por favor, Amanda, não conte nada disso pra tua mãe!
- Tudo bem! - disse Amanda, sob risos - Ela sabe que você é bem saidinha.
- Eu sei! - disse a Rosângela - Ela não gosta muito de mim por causa do meu jeito. O que tua mãe achou de você vir pra cá?
- Me chamou de louca! - respondeu Amanda, sob risos - E estava afim de conhecer um lugar diferente. Quero conhecer pessoas diferentes e interessantes. Como Artur, por exemplo.
- Sabia que isso estava no sangue! Não ia me deixar decepcionada!
- O que está pensando, tia?
- Está afim? Basta fazer!
- Quer que eu transe com o Artur?
Rosângela e Artur começaram a rir, para frustração de Amanda.
- Ninguém aqui falou que quero que transe com Artur. Ninguém aqui falou nada em sexo.
- Mas estou percebendo bem as intenções! Até que fiquei muito excitada ao ver o pintinho do Artur. - disse a Amanda
- Pintinho? - exclamou o Artur - Assim me deixou mal.
- E o que o Artur está fazendo? - perguntou a Paula, com o sedutor olhar de insinuaçãode insinuação.
- Nada, só estou esperando o almoço, como ela me pediu. - disse o Artur.
- E o que está fazendo além de esperar o almoço, hein? - retrucou a Paula
- Acha que estou me masturbando? - disse o Artur.
- Que tal dar uma aliviadinha? - disse a Paula com olhar sedutor, como muito desejo de transar com ele.
- O almoço está na mesa! - interrompeu a Rosângela, pondo a refeição na mesa.
Paula e Artur tiveram de conter a excitação que os dois sentiam, para poderem saborear a refeição. A refeição é nada mais que carne assada com batata. Eles nada falaram entre si, somente a Rosângela que tentava puxar o assunto com a sua sobrinha Amanda, enquanto a mesma só responde através de monossílabos. Rosângela e Amanda falavam constantemente sobre as coisas de família, enquanto Paula e Artur ficam trocando olhares indiscretos, sem parar, enquanto se deliciam. Artur parecia uma fera atroz e selvagem, que não para de comer, imaginando em sua mente, o que faria com a doce Paula.
Depois do almoço, foi servido o pudim, para todos, e também foi posta uma tigela cheia de amendoim. Amanda perguntou pra que tanto amendoim, enquanto a sua tia Rosângela responde que é para lhe dar uma disposição, enquanto todos caem na gargalhada. Todos comeram um ou dois pedaços de pudim, mas os mesmos não dispensaram amendoins que estão tão apetitosos e doidos para serem provados. A vontade da Paula pelo Artur continua cada vez mais incontrolável, que toda vez que Artur olha pra Paula, ela desvia um olhar ou dá um singelo sorriso.
Depois de se deliciarem com a refeição, todos saíram de suas casas, e com o veículo da Amanda, foram até o centro da cidade de Lídice, pois era o desejo das duas conhecerem. Artur, no entanto, vestiu a sua roupa adequadamente e foi até a sua casa. O veículo continua então pegando um pequeno trecho subindo pela ribanceira, até chegar a ver o rio Piraí no lugar bem alto, e o sol que embeleza a paisagem do lugar. O lugar é encantador, mas é grande o mistério que envolve pela pequenina cidade do interior no sul fluminense. Logo depois, o carro desce a ladeira, fazendo curvas suaves, contornando as serras, como uma mão contorna um corpo de uma mulher, até finalmente chegar ao centro da cidade de Lídice, uma típica cidadezinha do interior.
Amanda e Paula ainda estão suspensa com a tamanha tranquilidade da cidade que a mesma oferece, onde todos se conhecem, pois Rosângela chegou a cumprimentar muita gente ali. O carro foi estacionado na praça logo atrás da igreja de Santo Antônio. Na praça, vê-se claramente uma estátua de fênix de bronze, que mostra todo seu esplendor. O lugar é movimentado para Rosângela, até mesmo para Amanda e Paula, acostumadas com a correria da cidade grande. Rosângela falou de certos pontos de visitar, como a citada praça de onde estão, a estação de trem, bem como as trilhas, que os ecoturistas costumam fazer. Paula e Amanda ficaram encantadas com o lugar e com a simpatia, que decidiam morar em Lídice, de tanta beleza que envolve.
Depois de um breve passeio nos arredores da Igreja Matriz de Lídice, Amanda, Paula e Rosângela foram até ao bar, que fica ao lado do posto de gasolina, quase na esquina com a rodovia que corta cidade, a mesma rodovia que liga Barra Mansa a Angra dos Reis. Elas conheceram pessoas legais, inclusive um jovem rapaz chamado João, que é o mecânico da cidade. João se apresenta para Amanda, que se mostrou encantada.
- Quanta nobreza em te conhecer, João! - disse Amanda.
- O prazer é todo meu! - respondeu o João - Quer um pouco de refrigerante?
- Ah, sim, obrigada!
João pede o refrigerante e o mesmo é servido. Ele chegou a oferecer para a Paula, mas a mesma recusou. Os dois trocam sem parar os olhares entre si.
- O que faz você aqui em Lídice? - disse João.
- Vim aqui fugir do estresse da cidade grande - respondeu ela rindo.
- Entendi - respondeu João - Eu ainda não me acostumei com aquela correria toda de cidade grande. Fui lá uma vez e fiquei todo perdido.
- É normal! - respondeu Amanda - Logo depois, você se acostuma. Só ter um pouco de paciência.
- Hum! Quem sabe então na próxima vez que eu ir lá...
- Amanda, se quiser ir sair com ele, pode sair. Aproveita, menina! - disse a Rosângela, conchichando no ouvido - Olá João, podem ficar a vontade os dois.
- João, quer ir comigo pra praça! - disse Amanda - Queria muito conhecer essa cidade melhor.
- Ah, sim, o prazer é todo meu!
João e Amanda foram até a praça, enquanto Paula e Rosângela ficaram conversando sobre o encontro dos dois, dizendo que a Amanda ganhou um pra hoje...
hummm, o almoço podia esperar um pouco , né delicia, rs"
ResponderExcluir*sou sua