Amanda e Paula acabam dormindo abraçadas, completamente nuas, sobre a misteriosa e grande mesa de madeira, com desenho do órgão sexual feminino em baixo relevo, enquanto João foi buscar os objetos pessoais do trio, que foram deixados na margem do rio. Segundos depois uma pessoa se aproxima das duas, ainda dormindo como anjinhos, que mal dá para perceber a sua presença. A pessoa ficara olhando com bastante precisão e detalhes os belos corpos postos sobre a mesa.
A pessoa ainda tentava tocá-las, mas conteve a sua vontade, e a curiosidade, que ainda é grande. A pessoa ainda cheirou as duas, olhando fixamente nas partes íntimas, ainda expostos para a natureza. Minutos depois, é possível ouvir gemidos vindo dessa pessoa, o que obviamente, estaria se masturbando. De repente, ouve-se o barulho, era uma pessoa se aproximando. Percebendo isso, ela volta imediatamente para o mato de onde estava, de onde saiu, de onde estava bem escondido. Parece que essa pessoa tem assistido de longe e escondido, toda a transa de Amanda, Paula e João, sobre aquela mesa, de onde elas se encontram dormindo.
Uma pessoa se aproxima, era o João, trazendo as coisas da Amada, com suas bagagens. Ele sorri, ao perceber que a Amanda e Paula dormem como anjos. Ele arruma debaixo da mesa e em seguida, beija o rosto de Amanda e a acaricia, onde a Amanda chegou a dar um singelo sorriso, um sorriso encantador, que parecia estar apaixonada, mas ela permanece dormindo, continuando no estado em que se encontra. Depois de um longo momento acariciando Amanda, ele faz o mesmo na Paula, só que ela não mudou a expressão de seu rosto. Mesmo assim, ele beijou e acariciou a Paula, que ainda permanece dormindo mesmo assim. Em seguida, ele fica por alguns minutos admirando as duas, sobre a mesa, e em seguida, volta à nascente, pegar mais coisas que lá, foram deixados.
Então, essa mesma pessoa, que estava escondida no mato, retorna para a mesa, onde estão as meninas. A vontade de tocar e ainda acordar e transar com elas, é grande, mas ele se conteve. Essa pessoa sobe sobre a mesa, fica de joelhos, sobre o corpo da Paula, e retorna á sua masturbação, onde gemia com vontade e prazer, mas de alguma forma, não conseguia gozar, mas a vontade de pôr as mãos nelas era grande, mas tinha medo de acordar. João retorna com mais coisas, e a pessoa retorna para o mato correndo, mas o João ouviu o barulho.
Ele trazia as coisas da Paula e imediatamente arrumou sob a mesa. Ele olhou com cuidado, analisou o ambiente, chegou a pegar uma tora de madeira jogada no chão, na parede da casa abandonada e se aproximou do matagal. Não via ninguém, não encontrou ninguém. Rastreando ainda mais o matagal, ele vê um gato, que fugiu do João para o outro lado da casa. Então ele deduziu que fosse o gato que fazia o barulhos. Mas será que ele ouviu gemidos? Prevenido, João cobre o corpo das duas com as toalhas, com quais elas trouxeram. Beijou mais uma vez a Amanda e a Paula, também acariciando. Olhou mais uma vez tudo ao redor, mais uma vez. Ele então, solta sua tora de madeira e volta para o riacho buscar mais coisas.
Vendo que já está tudo seguro a situação, essa mesma pessoa misteriosa retorna para a mesa e descobre o corpo de Amanda. A vontade era tão grande, que ele mal conseguiu conter. Ele massageia os mamilos de Amanda e começa a chupar a buceta dela, que começa a se mexer e acordar. Mas esta pessa comessa a sair correndo. Amanda, retomando a consciência, vê um homem alto, de pele morena, de forma bem escultural. Este homem está completamente nu. Amanda resolve ir correr atrás dele também por dentro da mata que cerca Lídice, e provavelmente, Angra dos Reis.
Pela floresta adentro, Amanda persegue o homem nu, completamente nua, chamando por ele várias vezes. Mas ele não respondia, apenas corria, mas Amanda se mostra insistente na perseguição. A perseguição dura vários minutos pela selva adentro, até ele se despistar da vista dela. Amanda se vê perdida no meio da selva e mal sabe de onde veio. Ela procura retomar o caminho até a casa abandonada, para se reencontrar com a Paula, e pedir ajuda, para imediatamente voltar para Lídice. Mas ela não encontrava o caminho e se vê perdida. O desespero começa a tomar conta dela, pois ela está perdida na floresta, completamente nua, e sem saber o que fazer.
João retorna para a mesa e percebe que Amanda não se encontra mais lá. Ele ainda percebe que as roupas da Amanda estavam na bolsa, o que leva a deduzir que ela saiu completamente nua do local. Preocupado com a situação, ele acorda a Paula, que desperta lentamente e boceja e vê o João.
- Que foi, meu anjo?
- A Amanda, ela saiu daqui e saiu nua.
- Ela não deve estar muito longe! Ela volta logo!
- Será?
- Ela é meio doida! Não liga não. Logo ela tá de volta. Trouxe as nossas coisas?
- Sim, gostosa, eu trouxe.
- Então vem fazer amor comigo! Meu gostoso! Só eu e você nessa mata, sem ninguém por perto. Hein?
- Você é uma tentação, mulher! Prepare-se pra mais uma gozada bem gostosa!
Paula e João começam a se beijar, onde a Paula está sentada sobre a mesa e de pernas abertas para o João que se beijavam de uma forma bem quente e calorosa, que se pegavam bem forte e se arranhavam todo. Logo em seguida, Paula sente o falo do João penetrar bem devagar na Paula, na qual o João ainda rebolava de uma forma bem sensual, que ela podia gemer bem fundo e com muito prazer. João ainda mordia o pescoço da Paula e a orelha, ao mesmo tempo que metia bem devagar nela, ao mesmo tempo que forte e bem profundo, que chegava a ficar com vontade.
Logo em seguida, João aumenta o ritmo metendo ainda bem forte e a Paula começa gemer profundamente. O tesão era tanto, que a mesma começava a gemer bastante e com muito gosto. Minutos depois Paula começa gozar sem parar e João, logo em seguida, goza sobre a barriga dela. Depois disso, João vê alguém quase que se escondendo no mato. Era uma mulher negra, completamente nua encostada em árvore, com a mão em sua vagina, o que obviamente está se masturbando, assistindo toda a cena.
Quando João começa a se aproximar dela, e começa a fugir, desesperadamente. João vai atrás, e a Paula em seguida, atrás dela, porém, eles não foram longe, e a moça misteriosa escapa.
- Estranho isso! - disse o João - Você viu aquilo?
- Então não estamos aqui sozinhos! - disse a Paula - Amanda! Onde está a Amanda?
- Essa não! Onde será que ela foi?
- Então eles realmente existem! Mas onde foi Amanda! AMANDA!!!!
- Ela deve ter se perdido nessa floresta!
- Vamos procurar. Vou me vestir. Ela está nua no meio da mata, perdida.
- Ela pode ter sido raptada também. Nunca tinha visto isso.
- Nunca? Mas você não mora aqui?
- Sim! Sou nascido aqui! Mas isso nunca me passou pela cabeça. Nunca ouvi história parecida. Deve ser um bando de loucos. Acho melhor chamarmos a polícia!
- Mas vamos tentar encontrar primeiro! Quem sabe ela está aqui perto?
- Tá bom, mas vamos tentar. Vai ver que Amanda foi atrás dessa mulher. Eu tinha desconfiado de alguém nos olhando, observando. Agora, eis a prova. Espero encontrarmos Amanda. Vamos assim mesmo.
- Não sei, amor! Aquela mesa não estaria lá, por acaso. Quem, em sã consciência, colocaria uma mesa daquelas em uma casa em ruínas? Deve ter um motivo.
- Tá pensando em chamar polícia?
- Não! Tou pensando em encontrar Amanda.
Paula e João foram pela mata adentro, procurando por Amanda, o que provavelmente, está perdida. Eles a chamaram pelo nome e marcando caminho nas árvores que passavam, para não se perderem. Mas onde portanto, estaria Amanda?
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