Amanda sente o desespero tomar conta de todo o seu corpo, completamente nu, pois percebe que está perdida na floresta. Ela passa por vários minutos, tentando alternativas diferentes para encontrar o caminho até a casa abandonada, de onde se encontrava, mas nunca a encontrava. Ela se vê completamente só, no meio da vasta floresta do sul do estado do Rio de Janeiro e não sabia mais o que fazer. Ela logo pensou que procuraria um meio de sair dali, nem que ela tenha que andar no Centro de Lídice, completamente nua, mas ela nunca encontrava o caminho, sempre tem a sensação de estar andando em círculos.
Enquanto isso, Paula e João caminham pela floresta, em busca de Amanda. Eles já estavam vestidos, mas ao mesmo tempo, encontram-se preocupado com Amanda desaparecida, que está nua e sozinha ma floresta, ou será que ela não está sozinha? Eles marcavam árvores, e procuravam Amanda pelas matas, mas nada procuravam.
- Meu Deus do céu! - exclamou a Paula - Por onde será que essa maluca se meteu?
- Eu não sei! - respondeu João - Vai que ela tem voltado para a casa abandonada e está nos esperando, sentada naquela mesa.
- Que Deus te ouça, pois vou esganar ela! Como ela pode fazer uma maluquice dessas?
- Não sei como é a vida de vocês lá no Rio de Janeiro. Aqui levo uma vida bem tranquila.
- Eu sei, meu anjo. Só peço desculpas por tudo isso. Você não está acostumado com essas coisas...
- Não precisa pedir desculpas. Entendo a situação!
- Não, João, erramos com você! Era pra ser um dia divertido, e acabou acontecendo isso.
- Mas não foi sua culpa...
João segura carinhosamente nas mãos da Paula, que lança um olhar diferente para o João. Um olhar sereno, puro e singelo, coisa que ela nunca imaginara ter. Os dois ficaram alguns segundos olhando entre si, na qual pareciam se beijar. Mas Paula se afastou, soltou as mãos do João e caminhou sozinha pela floresta.
- Paula! - gritou o João, atrás da moça.
João pegou a Paula pelo braço, e os dois se olharam entre si. Eles já começam a se beijar e mais uma vez, ficaram nus, tirando aos poucos a suas roupas. Paula foi pressionada para o tronco de uma árvore e sente seus mamilos sendo mordidos e chupados de uma maneira bem voraz, sente a pegada forte dele, apertando seus seios, seu corpo, sua vagina, deixando-a completamente excitada. Eles ainda se beijam com muito desejo e vontade, uma vontade louca e incontrolável que mal pareciam se controlar. Eles praticamente esqueceram do objetivo, se entregaram completamente ao prazer.
Paula se vira para o João, se escorando no tronco da árvore, e logo em seguida, sente a vara do João penetrando bem fundo dentro dela. Ela gemia e gemia de muito prazer, um prazer inimaginável, mas Paula sentia algo a mais pelo João. Ela não queria saber, só queria curtir o momento, o momento que ela se encontra totalmente entregue a ele. Ela sente muito prazer, e quer cada vez mais, até que finalmente ela entra em orgasmo, começa a gozar, começa sentir nos ares, no paraíso, e o João gemia cada vez mais alto. Finalmente, ele começa a gozar sobre o corpo da Paula, ainda escorada no tronco da árvore, mas sente seu corpo amolecido pelo orgasmo. Logo em seguida, eles ajeitavam suas roupas, como um tapete, e sentaram sobre os mesmos.
- Amor, você está se superando! - disse a Paula - Confesso que estou ficando gamadinha você!
- Eu também! - disse o João - Eu gosto da Amanda, mas é você que mexe comigo!
- Jura, amor? - disse a Paula, que em seguida, dá um longo beijo caloroso na boca do João - Eu deixo você transar com Amanda, mas é só comigo e com ela tá?
- Tudo bem!
- Amanda tem um namorado. O nome dele é Felipe.
- Como? Ela tem um namorado? Pelo visto o namoro não está lá pra essas coisas, ou ela não é fiel.
- Não, ela não é fiel, mas ela é muito ciumenta. Chego a ficar com pela do Felipe. Tem uma amiga dele, que se chama Rafaela. Parece há algo rolando entre eles, sei lá mas...acho que não rola nada, só Amanda perseguindo com seu ataque de ciúmes.
- Ué! Ela transa com vários, e não quer que o namorado faça o mesmo? Não entendi.
- Não precisa entender. Nem eu entendo ela. Teve uma época, que ficamos quase um mês sem nos falar, por causa do que ela está fazendo com Felipe. Ele é uma boa pessoa, um homem dedicado, ama mesmo aquela doida. Amanda é que não sabe valorizar. Já deu pra metade da faculdade e fala pra mim que está curtindo a vida, pois chegará o momento em que não fará mais isso. Talvez seja pela mãe dela ser uma rata de igreja e ficou oprimindo ela por anos.
- A mãe dela é beata?
- Sim! Ela é coordenadora de um grupo de oração, na igreja de São Brás, em Madureira. Ela é católica fervorosa, faz parte da Renovação Carismática, muito conhecida no Vicariato Suburbano. Ela também participa das reuniões do Apostolado da Oração. Não sei se ela faz isso pra irritar sua mãe, ou ela está querendo aproveitar aquilo que a mãe dela não permitiu.
- Apostolado da Oração, é daquelas senhoras que andam com as fitinhas vermelhas?
- Sim, isso mesmo! Não sei se sinto pena da Amanda, ou raiva. Teve dias que fiquei com vontade de contar tudo pro Felipe, pra ver se ele acorda, cai na real, mas eu paro e penso, pois Amanda, de uma certa forma, ama ele. Ela ia sofrer muito.
- Peraí, Paula, pra Amanda fazer o que faz, ela não deve amar o Felipe.
- Sei que é complicado entender a situação! Eu entendo. Felipe é um moço de igreja, se conheceram na igreja, quando Amanda ainda fazia crisma. Eles se crismaram juntos. Estão levando um bom namoro. E a mãe dela vive enchendo a cabeça deles, sobre a castidade. Pelo visto, entra num ouvido e sai pelo outro.
- E você? Tem um namorado?
- Tenho! E eu estou abraçada nele, neste exato momento.
- É sério! Não tem mais ninguém?
- Sim, é sério! Não queria admitir isso, mas eu estou sentindo algo a mais por você! Mas por enquanto, vamos nos olhar apenas como amigos? Pode ficar tranquilo, não tenho mais ninguém.
- Sim, vamos tentar.
- Não sou como Amanda, eu respeito os homens que namoro, se eles fizerem o mesmo, claro. Aliás, não estava querendo namorar, só curtir, mas...se por acaso...
João pega a Paula pela cabeça, puxa contra o seu rosto e se beijam como nunca tivessem se beijado. Completamente nus, se abraçam e se beijam de uma forma calorosa. Paula senta sobre o colo de João, que sente o falo ereto dele quase que penetrando dentro dela, na qual se beijavam de forma bem calorosa. Eles transam mais uma vez, e sente os mamilos se roçarem no João. Paula cavalgava em cima dele, gemendo com muita vontade. Eles ainda gemiam e gozavam com muita vontade. Paula ainda rebolava com muito gosto sobre o pau ereto do João. De repente o ritmo passou a ser mais quente, mais frenético, que fez com que a Paula sentisse ainda mais prazer e gosto pela transa, até que eles começam a gozar juntos e gemiam com muita vontade.
- Delícia! Gostoso! - exclamou a Paula.
- Ainda pensando em tornar nosso namoro oficial?
- Hum, muito provavelmente sim! Mas não quero que sofra! Quero mostrar que mereço seu amor!
- Tou começando a gostar de você, Paulinha!
- Eu também! Eu virei aqui, com Amanda, ou sem Amanda! Quem sabe, na semana que vem!
- Pra começar, temos que encontrar a doida da Amanda primeiro!
- É verdade! Vamos procurar ela. Quem sabe ela voltou para a casa abandonada! Vamos.
- Paulinha!
- Oi!
- Amo você!
- Não! Ainda é cedo pra falar isso! Aprenda uma coisa: não se diz "eu te amo", logo de cara. O "eu te amo" tem que ser verdadeiro, saído do fundo do coração.
- Então, o que falo então?
- Fala que me adora, não que me ama.
- Não entendi esse receio todo! Essa conversa, não consigo entender.
- Temos que saber se é o amor de verdade, ou é só o desejo e tesão que sentimos pelo outro. Entendeu? Fazendo isso, teremos grandes chances de sofrermos. Até lá, você pode comer Amanda à vontade, só não deixa o Felipe saber disso. Depois, bom isso conversamos sobre isso com mais calma.
- Hum, entendi. Pelo visto, é muito experiente no assunto.
- Sou nada!
- É sim! Uma mulher como você, é uma raridade!
- Sou uma mulher comum, uma louca querendo curtir a vida! Tenho medo de me apaixonar. Tive muitos namorados, e em todos, eu quebrei a cara e sofri.
- Talvez seja por isso que tem amadurecido a respeito disso.
- Sim! Talvez! Agora vamos voltar pra casa abandonada. Amanda deve estar lá e tem as nossas coisas também! Não se esqueça que apareceram pessoas estranhas por lá.
- É verdade! Melhor irmos rápido. Vamos seguir as árvores marcadas. Mas antes, vou marcar essa, mas com uma marca especial.
João desenhou um coração flechado no tronco de uma árvore e dentro dele, colocou as iniciais "J" e "P", para simbolizar o sentimento especial que rolou entre eles. Em seguida, eles seguiram pelas trilhas, por onde percorreram, seguindo de volta para a casa abandonada.
" ... O "eu te amo" tem que ser verdadeiro, saído do fundo do coração..." amei!
ResponderExcluirSou Sua