Rosângela corre até a porta, para atender desesperadamente que lá chamava, por tocar campainha de maneira insistente. Ela abre a porta, e vê lá fora, que é a Paula, que a chama. Rosângela percebe que Amanda não estava ali, e sente uma leve preocupação. Ela anda às pressas, em direção a amiga de sua sobrinha.
- Paula! O que houve? E cadê a Amanda?
- Foi por isso que viemos aqui! Amanda desapareceu na selva!
- Viemos? Você e mais quem?
- A Paloma...mas a Paloma estava aqui! Ela foi embora!
- Paloma!? Quem é essa Paloma?
- Nossa, tia! Que tem essa Paloma?
- Nada! Entra! Quero que me conte direito tudo isso!
Paula segue para o interior da casa, enquanto Rosângela ficou por alguns segundos olhando e vigiando cada detalhe ao seu redor, para ver se Paloma estaria ali, vigiando. Logo depois, ao perceber que não havia ninguém, ela tranca o portão. Quando ela estava caminhando para o interior da residência, ela ouve um barulho estranho e fica novamente de vigília, mas logo percebe que são apenas morcegos, saindo da copa das árvores. Completamente desconfiada, ela retorna para dentro de casa.
Ao entrar na sala, Rosângela vê a Paula sendo consolada por Alberto, que conversa para ficar tranquila sobre tudo e que tudo dará certo, e que Amanda será resgatada.
- Paula! Onde está a minha sobrinha?
- Ela se perdeu naquelas matas, na chamada trilha da nascente.
- Onde, exatamente?
- Perto de uma casa abandonada!
Rosângela começa a andar pela sala, tentando raciocinar e pensar sobre tudo, que está ocorrendo. Ela pouco custava acreditar em tudo que tem acontecido, ela lembra da trilha, da casa abandonada, e ainda se lembra de um nome que a deixou irritada: Paloma. O nome que fez o sangue ferver sobre a mente da Rosângela, fazendo com que ela faça todo tipo de insultos contra ela, apenas com pensamento.
- O que tem a Paloma? - disse a Paula.
- Nada! Meu santo não bate com o dela! - respondeu a Rosângela - Um dia eu pego ela, ah se eu pego!
- Você deveria nos contar qual é o problema dessa Paloma, para que possamos saber com quem estamos lidando! - disse o Alberto.
- Esquece, gente, não foi nada! Eu quero saber onde está a minha sobrinha. Amanhã é domingo, e minha irmã vai me ligar, pra saber dela. Ela mima muito essa garota!
- Mas o que devemos fazer é chamarmos a polícia, os bombeiros! - disse o Alberto.
- Não! Deixemos a polícia fora disso! Nada de polícia, nada de bombeiros! - replicou Rosângela.
- Eu não entendi, Dona Rosângela, como não chamar as autoridades? E se ela estiver à deriva na selva? Fomos eu e a Paloma, passando a tarde inteira procurando e nada!
- O fato da Paloma estar no meio, já é um motivo a mais pra nos preocuparmos. Talvez a Paloma já sabe onde ela esteja, mas procurou te despistar.
- Despistar? Como assim?
- Por nada! Paloma não deve permitir que encontrem a Amanda. Ela sabe, e sabe muito bem do paradeiro dela.
- Talvez seja melhor ir pra casa da Paloma!
- Paula! Vai tomar banho e descansar, que vou resolver isso!
- Está certa disso, Rosângela? - disse o Alberto
- Tenho absoluta certeza! - responde categoricamente.
Enquanto isso, Paloma acaba de entrar na sua casa. Ela se dá o trabalho de tirar o seu longo vestido, ficando totalmente nua, bem a vontade. Em seguida, ela liga o rádio e ouve Exalta Samba no volume alto, e deita seu corpo completamente nu, sobre o sofá, mostrando-se bem relaxada. Ela ficou pensando no dia de hoje, principalmente a Amanda, onde demonstra estar levemente preocupada, e ficou pensando nas diversas possibilidades, e pergunta para si mesma, o que tem acontecido com Amanda e torceu para ela ter sido resgatada.
Assim que terminou a música, ela vai ao chuveiro e toma o seu delicioso banho. Ela sentiu-se tentada a se tocar, a se masturbar, mas a preocupação pela Amanda tirava dessa vontade e desejo que ela sente. Ela ainda chegava a sentir os seus mamilos enrijecidos, estar muito excitada, ela chegava até a apertar eles levemente, a massagear os seus mamilos, massageando se clítoris, mas não se tocava. Pelo menos ela cantava as músicas do grupo de pagode, se distraindo e passando-se em suas partes íntimas.
Ao terminar o seu banho, Paloma vai para cozinha, preparar o jantar. Ela põe pra esquentar o feijão e o arroz, e ainda prepara um filé de merluza para fritar, temperando com pimenta do reino e molho de alho, e ainda passando com limão espremido. De repente, ela sente as mãos geladas em sua cintura, subindo pelo seu corpo, até segurar os seus seios e apertando os mamilos, fazendo com que Paloma sinta arrepios em todo seu corpo, fazendo gemer bem gostoso.
- Ai, Aretha! Para! Eu estou preparando comida!
- Como sabe que sou eu, minha prima gostosa? - replicou Aretha.
- Eu te conheço muito bem, meu amor! - disse a Paloma, se virando para Aretha - Sei muito bem dos seus toques, seus beijos...
- Hum, que delícia!
Paloma ficou alguns segundos admirando o belo corpo negro de Aretha, com seus cabelos compridos encaracolados, que chegam até ao ombro. Depois elas se beijam de uma forma bem calorosa e se pegam de forma bem calorosa e excitante. Paloma se lembrou de apagar o fogo do feijão e do arroz e vai imediatamente pra sala, com a Aretha atrás dela, segurando pela cintura. As duas ficam em sofás diferentes, uma de frente pra outra, com pernas abertas, mostrando desejo e tesão de uma da outra.
- Que saudades de você, prima! Faz muito tempo que não vejo! - disse a Paloma.
- Eu estava no outra célula, em Minas Gerais, querida, e fazendo plantões também. Aliás, tenho contas a pagar. - respondeu Aretha. - Aliás, eu vim aqui ontem a tarde, e você não estava. Aí eu fui na daqui, pra ver se encontro lá. Soube de uma nova pessoa que chegou lá.
- É a Amanda?
- Sim! Acho que é Amanda sim. Aquela sebosa da Ana não quis deixar eu ver. Ela não vai com a minha cara.
- A Ana se acha a última Coca-Cola do deserto. Eu também não vou com a cara dela. Mas que bom. Agora estou tranquila. A amiga dela está preocupada.
- Ela e a Paula parecem estar interessadas em conhecer a nossa comunidade.
- Bom, pelo neste caso, pelo nosso regulamento, ela teria que sair de lá, depois de iniciada e fazer o voto de silêncio.
- Isso vai dar problema, uma problema muito sério, como aconteceu em 1987 e 2004. Lembra?
- Ah, lembro sim! A gente está até hoje tentando limpar a nossa imagem por causa daquilo que ocorreu.
- Sim! Só de lembrar de que foi a tia da Amanda, quem fez isso, isso me preocupa ainda mais!
- A tia da Amanda? - replicou Aretha, muito surpresa, que quase se saltou do sofá - Está dizendo que...
- Sim, Aretha! - respondeu a Paloma - Amanda é a sobrinha da Rosângela, que provocou um escândalo na nossa comunidade. Muitos se dispersaram e abriram uma outra comunidade na Mantiqueira de Mineira, assim como você!
- Sim, foi exatamente isso! Rosângela! Quem diria! Agora ela mandou a sua sementinha do mal. Que babado, prima!
- Tudo que eu menos queria, é ela estar lá, mas aconteceu. E o pior: está sob a guarda da Ana e sua corja, que deturparam a nossa filosofia original. Tivemos que nos refugiar em Minas Gerais, onde podemos praticar a nossa liberdade em paz. Mas a nossa casa é aqui. Foi aqui que nascemos e aqui ficaremos. Você falou com ela hoje?
- Sim. Tivemos contato sim. Ela e a amiga dela, Paula e o João. Chegamos a transar com eles, foi uma delícia só.
- Hum, nossa! Ele foi tão gostoso assim, esse teu ex? Você ainda sente algo por ele?
- Não! Mas ele ainda me dá um tesão de antes! Nossa, me deu uma vontade de tocar bem gostoso. Saber que ela está bem, me deixou mais aliviada.
- Hum, já está até se tocando, safada.
- Sim. Olha as minhas mãos brincando com a minha buceta, olha bem gostoso!
Paloma massageia levemente o seu clítoris e enfiando dentro de sua vagina, se masturbando com muita graça e leveza, e ainda apertando seus mamilos, fazendo ela gemer. Aretha olhava para a cena de sua prima se masturbando, e logo em seguida começa a fazer o mesmo. As duas começam a se masturbar e ouvindo gemidos de uma das outras, apertando, massageando e apertando seu clítoris. Aretha, que tem seios avantajados, aperta com vontade os seus seios e apertando com vontade e desejo.
Paloma começa a meter os dedos dentro dela, metendo com muita vontade, e ainda apertando seu ponto excitante, se arranhando se apertando toda, e ambas se contorcem com vontade, com seus corpos completamente nus no sofá. Elas massageiam suas vaginas, enfiando várias vezes, metendo com os dedos, até que Paloma começa a gozar. Aretha entra orgasmo logo em seguida. Duas mulheres de tez negra que compartilham do prazer autônomo da masturbação, e se deliciam no sofá, sentindo-se nas nuvens, curtindo o orgasmo.
- Quer chupar minha buceta gozada? - disse Aretha.
- Depois, meu amor! - respondeu Paloma - Tou com fome e quero jantar. Temos a noite toda. Está servida?
- Sim! Eu também estou com fome! Depois quero comer essa delícia negra na cama!
- Prima, você anda muito safada.
Paloma e Aretha levantaram-se do sofá e foram para cozinha, preparar a refeição...
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