13 de setembro de 2012

A Surpresa

Jeferson, Aretha e Paloma ainda curtem o orgasmo depois de sexo grupal a três, que os mesmos curtiram na sala, ao som de hip hop e com luzes apagadas. Eles ainda respiram ofegantes e animados com todo o acontecido. A vontade que eles sentem um pelo outro é grande e prazeirosa. Eles ficavam em certos momentos agarradinhos e acariciando entre si. Eles ainda comentam detalhes sobre a transa, sobre a forma em que entraram em orgasmo, de uma forma indescritível. Jeserson beijava a Paloma, mordendo os lábios um do outro e em seguida, ele faz o mesmo com a Aretha.

Carícias e beijos acabaram-se tornando um convite para mais uma sessão de mais uma gozada a três bem intensa e gostosa. Os beijos começam a ficar ainda mais intensos e calorosos. Jeferson começava a chupar e morder os mamilos de Paloma, enquanto Aretha massageia o clítoris de Paloma, e em seguida, começa a chupar a vagina dela, chegando a enfiar a língua dentro dela, para o completo delírio e loucura de Paloma, que sente um forte tesão e desejo. Jeferson mordia todo o corpo dela, principalmente os mamilos, o pescoço e até as pernas de Paloma, quase que atrapalhando a chupada que Aretha dá em sua prima.


Paloma começa a gozar na boca de sua prima, que continua a chupar continuamente, com muita vontade, fazendo ela gozar mais e mais e a gemer com muito gosto e vontade, mas ela não quer parar, que ser chupada, quer sentir o falo do Jeferson dentro dela, com toda vontade. Então foi a vez de Aretha sair entre as pernas e a esfregar sua vagina na boca de Paloma, enquanto Jeferson levantou as duas pernas de Paloma, colocando os pés dela no pesscoço e começa a meter bem devagar, até que começa a acelerar o ritmo, metendo com bastante força e vigor, socando com tudo, que faz com que Paloma sinta a penetrada até lá no fundo.

Era muito tesão que eles sentiam, mas a da Paloma era tanto que ela tentava segurar os gritos bem na buceta da sua prima, enquanto ela sentia penetradas bem fortes e ainda reboladas bem no fundo. Paloma começa a gozar e Aretha começa a gozar na boca dela e Jeferson começa a sentir que vai gozar, mas quer gozar dentro dela. De repente, alguém bate a porta com tamanha força e violência, que parecia arrombar a porta. Aretha logo percebe e sai de cima Paloma. Aretha mada Jeferson parar, enquanto alguém bate na porta outra vez.

- O que foi, Aretha! - disse a Paloma, ainda ofegante de orgasmo.

- Alguém tá batendo a porta!

- Ah, a gente tá ocupado! - respondeu a Paloma.

- Paloma! Paloma! Abra essa porta agora! - disse uma voz, do outro lado da Porta.

- Nossa! Quem deve ser?

- Eu vou me vestir! - disse a Aretha.

- Não se vista! - respondeu a Paloma - É hora de pormos em prática a nossa filosofia. Entendeu?

- Sim!

- Ô Paloma! Abra essa porta, ou eu vou arrombar essa merda!

Paloma, ainda cambaleante, corre até a porta e olha pelo olho de gato. Era Rosângela. O clima de medo, preocupação e apreensão tomou conta dela, dando lugar ao clima e excitação. Gritos e berros de Rosângela, combinados com fortes batidas na porta, chegaram a assustar a Paloma. Ela logo pensa, o que essa mulher faz aqui? Mas é tarde, o que provavelmente seja por causa de Amanda. Paloma abre a porta e olha para a Rosângela, que percebe que Paloma está completamente nua.

- É assim que recebe as visitas? - disse a Rosângela.

- Sim! Sabe muito bem quem eu sou e a quem eu pertenço.

- Sabe que eu não sou da sua laia!

- Engraçado! Você foi da minha laia no passado!

- Não vim aqui discutir com você! Vou direto ao ponto! Onde está Amanda? Ela está aí?

- Amanda não está aqui!

- Larga de ser mentirosa, Paloma! Eu vou vasculhar essa casa.

- Não ouse entrar na minha casa! - disse Paloma, empurrando a Rosângela.

- Eu vou entrar nessa casa! Amanda não pode entrar nessas tuas aventuras! A mãe dela, que é a minha irmã, é uma beata de igreja, fanática religiosa! Não vai gostar muito disso acontecendo.

- Eu não tenho nada a ver com os problemas da tua família!

- Ah, não tem não? Esqueceu do motivo da...

- Com licença, tia! Não esqueceu dos problemas que causou a gente? - interrompeu a Aretha.

- Ora, ora, ora! Uma suruba em família! - disse a Rosângela, ao ver Aretha e Jeferson surgindo atrás da Paloma.

- Jeferson não é parente meu! - disse a Paloma.

- Mas a Aretha é tua prima! E quando a Aretha, quem pode me chamar de tia, é a pessoa que vocês deram sumiço. Vocês tem 24 horas pra Amanda voltar inteirinha pra casa, ou eu vou chamar a polícia!

- Rosângela! Sossega essa buceta velha! - disse a Paloma - Amanda está na comunidade! Ela se perdeu na selva e não está aqui em casa.

- Como? Na comunidade? Isso só pode ser blefe.

- Se não acredita, posso te levar amanhã mesmo pra comunidade e te levar até Amanda! Você é mais familiarizada com o povo que tá lá agora né?

- Mas que história é essa, menina insolente?

- Não me chame de insolente, pois é você quem está agindo com insolência!

- Por favor, gente, vamos parar que aqui não há necessidade de briga. - interrompeu a Aretha - Amanda está na comunidade e ela está bem. Se não acredita, a gente vai até lá.

- Então está tudo bem! - disse a Rosângela - Amanhã de manhã eu volto aqui e vai ter que me levar lá. Quero ver se estão me enrolando mesmo!

- Rosângela, eu entendo que tenha raiva de mim, mas não venha me acusar injustamente, por erros do passado! - disse Paloma.

- Eu já não gostava de você garota! Eu já volto amanhã!

Rosângela retorna para casa e Paloma fecha a porta e respira bem forte de muito estresse e nervoso.

- A barra ficou pesada agora né? - disse Aretha.

- Sim, muito pesada! - respondeu Paloma - Estamos na encruzilhada agora. Ana de um lado e Rosângela de outro. Temos que tirar Amanda de lá, ou não sobrará nada do nosso legado, nem aqui em Lídice, nem mesmo em Minas Gerais. Eu vou lá pra comunidade.

- É melhor não! - disse Aretha - Ana colocou dez homens brutamontes pra vigiar a Amanda. Ninguém entra e ninguém sai.

- Quem ela pensa que é? - disse o Jeferson - Ela nem é líder do movimento!

- Eu sei, Jeferson! - disse a Paloma - A gente tem que sentar aqui e conversar sobre isso, ou relaxar e gozar a noite toda aqui, esperando a Rosângela voltar pra cá.

- Acho que o melhor a fazer agora é relaxarmos e gozar muito. - disse a Aretha - Ficar com essa preocupação na cabeça não faz bem. Sabemos bem disso.

- Ela tem razão! - disse o Jeferson - Pra que ter preocupações, se podemos ter orgasmos?

E os três retomaram para uma noite de muito prazer e orgasmos, até poderem não aguentar mais...

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