20 de setembro de 2012

Amanhecer de Domingo

Já amanhece o domingo em Lídice, num dia terno e sereno, onde o silêncio impera sob toda a região da Mata Atlântica, num clima de tranquilidade. Neste exato momento em que os primeiros raios solares começam a iluminar Lídice, Rosângela acorda serena, completamente nua, jogada na cama, mas ao mesmo tempo, ela sente uma tremenda vontade, uma vontade de se sentir usada na cama, com todos os seus desejos e fantasias. Ela sente suas próprias mãos acariciando a sua vagina levemente, até ela enfiar os dedos dentro dela e começando a massagear de leve o clítoris. Ela começa a se masturbar e logo em seguida, começa a gemer.

Rosângela sente-se no paraíso, com o prazer que ela proporciona com ela mesma, com o prazer solitário, com o sexo consigo mesma, explorando todos os pontos de prazer, um prazer imenso, onde ela começa a sentir um grande prazer matinal, um prazer incontestável, que faz ela sussurrar bem alto com muito tesão que a domina. E ela continua se masturbando com muito prazer e vontade, massageando seu clítoris, metendo com seus dedos dentro de sua vagina e ainda apertando seus mamilos. Ela pode parecer uma senhora de muitos anos vividos, mas ela ainda está disposta a ter uma noite de prazer intenso, um dia inteiro de sexo selvagem, mas não havia ninguém ali, somente ela, com seu prazer guardado apenas pra ela mesma.


Os gemidos começam a ficar dada vez mais altos e mais fortes, era Rosângela entrando em orgasmo, mas ela não parava, ela continuava se masturbando com vontade, e se mexendo toda, e gozando sem parar. Ela olha seus mamilos completamente enrijecidos, seu corpo completamente arrepiado e sua vagina, completamente melada com seu próprio gozo, suas mãos bem gozadas, o que fez ela chupar os seus próprios dedos melados, provando o seu próprio néctar do prazer, provando o gosto do prazer. Mas o que ela queria mesmo era sentir uma vara de ébano bem grossa penetrando dentro dela, fazendo ela gozar nas alturas, no mais alto prazer. Ela continuava a gemer e suspirar, mesmo depois de entrar em orgasmo.

Logo, ela se lembra de ter que ir para a casa de Paloma e levar até a comunidade, onde se encontra a Amanda. Ela resolve imediatamente se levantar, mas com muita preguiça. Ela se espreguiça com seu corpo completamente nu, não se envergonhando de certas gorduras localizadas e estrias, ao longo de seu corpo. Ela caminha completamente nua e vai ao banheiro e deixa a água do chuveiro cair sobre o seu corpo, e passando suas mãos sobre o seu corpo. Ela fica imaginando o seu homem ideal, e ficava lembrando da conversa que teve com Alberto, ontem a noite, em que ele olhava por debaixo de sua saia, quando ela estava sem calcinha.

Apesar dela ter se recusado, ela imaginou, "e se eu tivesse transado mesmo com Alberto?", mas ela se manteve na íntegra, mesmo deixando Alberto louco de tesão. Aliás, era essa a intenção da Rosângela ontem a noite. Ela se imaginando com aquele vestido mesmo, abrir as calças do Alberto e chupar o seu pênis com toda a vontade e desejo. Isso deixou Rosângela completamente excitada, com corpo todo arrepiado, e com suas mãos mais uma vez, massageando seu clítoris e enfiando levemente dentro de sua vagina. Ela imagina de novo a cena proibida, em que sente o Alberto chupando sua buceta com muita vontade, mordendo seu clítoris, enfiando a língua dentro dela e mordendo com muita vontade e desejo, e ainda lambendo seu ânus. Neste momento, Rosângela aperta seus mamilos, se arranhando toda e enfiando os dedos dentro de sua buceta.

Ela ainda imagina a cena em que senta sobre o falo duro do Alberto, em que ele apertava com vontade, o corpo dela, a sua bunda completamente, em que ela senta com vontade e cavalga com tudo, com tudo desejo, em que Alberto metia bem forte e bem fundo, onde ela chegava até rebolar, com o falo dele dentro dela. Ela deixava os mamilos sendo chupados por ele e além disso, ele mordia e chupava, puxando com a boca, fazendo ela gemer de prazer e desejo. Mas na verdade, Rosângela gemia bem alto debaixo do chuveiro, dentro do banheiro. Mas ela não resistia, ela imaginava ainda o Alberto metendo nela de quatro, com toda força, socando bem forte, com violência, pegando nela bem forte e arranhando toda, por completa, deixando ela completamente louca de desejo e tesão. É aí ela entra mais uma vez em orgasmo profundo, quase que gritando de prazer debaixo do chuveiro.

Faz muito tempo que ela não sentia um falo dentro dela e realmente ela pensa consigo mesma que está sentindo muita falta de um homem penetrando dentro dela, com toda vontade, fazendo ela gemer com vontade e gosto. Ela sente falta de um orgasmo de verdade, de um prazer que somente um homem pode proporcionar a ela. Um prazer que ela nunca sentia, desde que ela se separou, bom desde a última transa, pois ela tem muitos amantes, costumava transar com muita frequência, mas faz três meses que ela mal sabe o que é fazer um bom sexo. Ela sente desejo pelo Alberto, mas ao mesmo tempo, ela não quer, quer deixar ele completamente louco quase que a ponto de bala.

Ela ficou sentada no chão do banheiro e ainda acariciando a sua vagina e depois passando a mão nela. Ela tem fantasias muito excitantes com Alberto, mas ela não quer se comprometer com ele, quer apenas satisfazer os desejos sexuais, nada mais. Ela não quer na verdade, ter nenhum relacionamento amoroso, só quer realizar fantasias sexuais e viver como uma loba selvagem sedenta de sexo e prazer, transar com um homem com quem ela quiser, sem ter que satisfazer a ninguém. E ela continua pensando assim, acariciando seu clítoris que mais uma vez se mistura com água do chuveiro, com seu gozo saboroso que ela mesma a declara, onde ela mesma pensa de si, que está louca para que o Alberto sinta o gosto do seu gozo, mas para isso, ele teria que fazer por merecer.

Ela ainda passa os dedos levemente sobre o seus mamilos e mais uma vez, se masturba pela terceira vez. Ao contrário de muitas mulheres de sua idade, Rosângela quer um bom sexo selvagem o dia todo, a ponto de levar para as alturas e fazer ela ficar completamente acabada de prazer e deixar sua vagina completamente ardida e vermelha de tanto tesão, de fazer todas as fantasias e posições, de matar de inveja a qualquer ninfeta. Assim ela gosta de ser chamada, de mulher fatal, uma mulher insaciável e intensa que deixa muitos homens loucos de prazer. Mas o que ela quer mesmo, é transar com um rapaz com praticamente a metade de sua idade, mais ou menos a idade de Jeferson, quando ela viu com a Paloma, quando ela viu o corpo moreno e escultural dele, com seu falo completamente ereto.

Ela imaginava fazer a mesma coisa com Jeferson, como ela imaginou a fazer com Alberto. De chupar o falo dele, de sentir sua língua penetrando dentro de sua língua e chupando, e mordendo ela, cavalgando sobre ele e sendo metida de quatro mostrando todo seu vigor de juventude em cima dela. Rosângela começa a sentir calafrios e seu corpo completamente molenga, mas quando ela percebe, ela está mais uma vez completamente gozada, mais uma vez e debaixo do chuveiro, sentada no chão com as pernas abertas, completamente molinha, com seu clítoris ardente, fazendo ela gemer com muita vontade. Ela mal podia passar as mãos em seus mamilos, que ela começava a gemer com vontade e gosto.

Ela se lembra de não ter trancado o banheiro e sente o frio na espinha. Lembra que não está sozinha em casa e que a Paula está em casa, ela se perguntou sobre a possibilidade da Paula entrar e ver ela se masturbando, gozando sem parar. Ela ficou imaginando ainda transando com a Paula, chupando a buceta dela e estregando buceta com buceta bem gostoso. Mas ela mal conhece a Paula, e não tentaria com Amanda, por ela ser sua sobrinha. Mas o que se sabe, é que Rosângela está com muita vontade e com vontade de sobra. Ela se desligou do mundo de todos os problemas, inclusive do desaparecimento de Amanda. Ela só queria um momento de prazer, um pouco de orgasmo para tornar o domingo mais animado, menos estressante, menos maçante.

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